Depois de tentar impedir o mercado de potássio, MPF mira o mercado de gás no Amazonas
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O Ministério Público Federal pediu à Justiça a suspensão imediata de todos os processos de licenciamento ambiental relacionados à Eneva no Complexo do Azulão, no interior do Amazonas. Eles também querem interromper a exploração de gás ou petróleo em áreas que afetem comunidades indígenas e povos isolados, além de exigir que novas licenças sejam emitidas apenas pelo Ibama, não pelo órgão estadual.
De acordo com a Eneva, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) forneceu uma informação técnica em setembro de 2023, indicando que a terra indígena mais próxima está a cerca de 27,85 quilômetros do Complexo do Azulão. Portanto, a empresa afirma que não há terra indígena demarcada ou em estudo na área do empreendimento. Durante o curso da ação civil pública, outras demandas e argumentos do Ministério Público Federal, como o pedido de cancelamento de audiências públicas, foram rejeitados. A Eneva enfatiza que suas licenças ambientais para o complexo de Azulão, no Amazonas, continuam válidas, de acordo com as decisões das instituições responsáveis.
Na sexta-feira (16), a Eneva anunciou a descoberta de duas novas reservas de petróleo e gás natural no Amazonas. Essas descobertas, chamadas de Campo de Tambaqui e Azulão Leste, marcam o início da fase de desenvolvimento da produção pela empresa.
Convidado para o anúncio da Eneva, o governador Wilson Lima destacou a geração de aproximadamente 6 mil empregos com os investimentos no setor de gás natural no estado, incluindo a declaração comercial desses novos campos de exploração. Ele enfatizou o potencial das reservas de gás do Amazonas para beneficiar a população local.
A Eneva, como a maior operadora privada de gás natural em terra do Brasil, já opera no campo do Azulão e está desenvolvendo o Projeto Azulão 950, que visa instalar duas usinas termelétricas a gás natural em Silves, com capacidade para abastecer milhões de residências em todo o país a partir de 2026.
Depois de tentar impedir o mercado de potássio, MPF mira o mercado de gás no Amazonas.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
Nesta sexta-feira (13), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) sediou o II Encontro Estadual de Controle Interno, promovido com o Conselho Estadual de Controle Interno do Amazonas (Ceciam). O evento focou na melhoria da administração pública e entregou Selos de Integridade a gestores que se destacaram pela adoção de boas práticas no Controle Interno.
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
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