Conforme a organização do cerimonial, os dois ocuparam lugares lado a lado, mas em nenhum momento trocaram palavras
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Nesta sexta-feira (1/12), durante a posse da nova equipe diretiva do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE), o prefeito de Manaus, David Almeida, e o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André, precisaram compartilhar a mesa de autoridades, revelando um momento tenso e desconfortável.
Conforme a organização do cerimonial, os dois ocuparam lugares lado a lado, mas em nenhum momento trocaram palavras.
A rejeição recente de um pedido de empréstimo do Executivo de R$ 600 milhões pela Câmara provocou um conflito entre ambas as partes. Em novembro deste ano, o analista político Afrânio Soares descreveu a dinâmica ao site O Poder como uma “queda de braço”, indicando divisões mais profundas na política local.
Fotos: Leon Furtado
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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