Manaus-AM- O vereador Rodrigo Guedes (PSC) pediu, durante a sessão plenária na última quarta-feira (11/8) a suspensão imediata da cobrança da taxa de esgoto realizada pela empresa Águas de Manaus em vários bairros da cidade, onde não há coleta e tratamento. Conforme explicou o parlamentar, a cobrança de 100% do valor da conta de água […]
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Manaus-AM- O vereador Rodrigo Guedes (PSC) pediu, durante a sessão plenária na última quarta-feira (11/8) a suspensão imediata da cobrança da taxa de esgoto realizada pela empresa Águas de Manaus em vários bairros da cidade, onde não há coleta e tratamento. Conforme explicou o parlamentar, a cobrança de 100% do valor da conta de água está sendo feita sem que haja a devida realização do serviço e sem que a concessionária tenha investido na rede de tratamento.
“O serviço é da Prefeitura de Manaus, se a Águas de Manaus está cobrando é porque a Prefeitura está permitindo. Isso não pode continuar. A Águas de Manaus vai sempre interpretar tanto as leis, quanto às decisões judiciais, em favor de si, não da população. Não dá pra esperar nada dela. Então, o prefeito precisa determinar a suspensão imediata da cobrança da taxa de esgoto nos locais onde as etapas de esgotamento sanitário não estão sendo executadas”, disse.
Segundo o vereador, as Leis 11.445/2007, do Saneamento Básico, e 14.026, que dispõe o Marco Legal Regulatório do Saneamento Básico no Brasil, deixam claro que a titularidade pertence ao município. “A Prefeitura precisa revogar imediatamente essa cobrança. Estou pedindo um laudo que demonstre quais serviços estão sendo feitos. Os moradores destas áreas estão sendo brutalmente penalizados na sua renda e não têm condições de pagar por um serviço que não está sendo prestado pela concessionária. Isso está sendo um presente de mãe da Prefeitura para Águas de Manaus e é muito suspeito”.
O vereador citou que o dinheiro investido na construção da rede é público, através do Prosamim, não da concessionária. Com um contrato em mãos, Guedes explicou ainda que não há a descrição da cobrança da taxa de esgoto e a cobrança de R$ 987 reais para conectar as residências à rede de esgoto.
“Nessas áreas onde há um investimento do dinheiro público, do Prosamim, do Governo do Estado do Amazonas, a concessionária não investiu nenhum centavo para a construção de rede de coleta de esgoto em vários bairros da cidade de Manaus onde há a cobertura do Prosamim”, afirmou.
*Com informações da assessoria de comunicação
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
O prefeito de Novo Aripuanã autorizou a compra de fardamento escolar no valor de R$ 1,8 milhão a apenas 24 dias do fim do ano letivo. A licitação beneficiou a empresa R. G. Xavier Guimarães Ltda, gerando questionamentos sobre a urgência e a necessidade da medida, especialmente considerando o encerramento do mandato e das atividades escolares.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em dezembro um recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro que busca afastar o ministro Alexandre de Moraes do processo que apura a tentativa de golpe de Estado. Os advogados alegam suspeição, argumentando que Moraes atua como “vítima e julgador” no caso. O pedido já havia sido rejeitado anteriormente pelo ministro Luís Roberto Barroso. O julgamento será realizado no plenário virtual do STF.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Juruá referentes ao ano de 2014, responsabilizando o ex-presidente Raimundo Marcondes. O julgamento resultou na aplicação de multas e na determinação de devolução de R$ 306,8 mil, sendo R$ 293,2 mil em alcance e R$ 13,6 mil em multas. As irregularidades identificadas incluíram falhas em processos licitatórios e a falta de comprovação de gastos. Na mesma sessão, o TCE-AM também analisou as contas do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de Maués (FUNPEQ) de 2021, aplicando multas aos gestores responsáveis por irregularidades constatadas.
A Secretaria Municipal de Educação (Semed) firmou um contrato de locação de R$ 2,2 milhões por 60 meses para o funcionamento do CMEI Ailton Roth, localizado na Zona Norte de Manaus. O imóvel será alugado sem licitação, conforme publicado no Diário Oficial de 21 de novembro de 2024. O locador, José Rodrigues Mourão, aparece nos registros como pensionista e professor aposentado, mas não é possível confirmar se é a mesma pessoa. O imóvel foi utilizado pela prefeitura de 2011 a 2012 por R$ 175 mil. O contrato foi assinado pelo secretário em exercício, Lourival Litaiff.
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