O vereador da Câmara de Manaus, Caio André, iniciou o discurso convocando para que todos os políticos da região se unam contra esse decreto
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Durante o pequeno expediente na Câmara Municipal de Manaus (CMM), na última semana, o vereador Caio André (PSC) criticou o decreto do Governo Federal sobre a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O parlamentar afirmou que o assunto está sendo tratado na Casa e que essa não é uma questão política, mas de sobrevivência para o Amazonas e de todos da Região Norte, pois atinge diretamente a Economia.
O vereador iniciou o discurso convocando para que todos os políticos da região se unam contra esse decreto. “A questão do IPI na Zona Franca de Manaus (ZFM), uma questão que aflige a todos nós, a toda economia do estado do Amazonas, a toda economia do norte do país, e dos amazônidas. Mais uma vez urge que nós clamemos por ajuda e pela união de todos os entes políticos desse Estado e da Região Norte do País”, convocou.
Durante o discurso, Caio André comentou a fala do ministro da Economia, Paulo Guedes que, em uma entrevista, afirmou que o País tem que pagar para manter a ZFM. “Assisti a entrevista do ministro e ele quis dizer que para manter a ZFM, o restante do Brasil precisa pagar a conta, como se nós, amazonenses, nortistas, amazônidas não estivéssemos dando a contrapartida necessária ao país e ao mundo, uma vez que, esse é o modelo econômico e de desenvolvimento regional e principalmente de preservação, mais exitoso do planeta”, pontuou.
O parlamentar destacou que a fala do ministro é incoerente, uma vez que ele afirma que o decreto não influencia na ZFM. O vereador finalizou confirmando que o tema não tem lado político, mas que trata-se de questão de sobrevivência dos estados e municípios da Região Norte.
“Nosso Estado é o que mais preserva no País e no Mundo, justamente em função da ZFM, aí o ministro diz o seguinte: ‘não, com a redução do IPI, nós não estamos mexendo com a Zona Franca, ela continuará como está’. Continuará como está como, cara pálida? Como? Se as nossas vantagens econômicas estão indo para o espaço com esse com este decreto presidencial que foi renovado”, questionou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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