O vereador Caio André relembrou os valores gastos com o Esporte, no último ano, algo muito inferior ao valor gasto, em 2018, época em que o deputado Dermilson Chagas era líder do governo na Assembleia
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Nesta quinta-feira (4), o vereador Caio André se posicionou contra os discursos considerados por eles “inadequados” do deputado estadual Dermilson Chagas, o qual tem incitado o corte de verbas dos segmentos de esporte e lazer no Amazonas.
O deputado sugeriu durante sessão plenária na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), na quarta-feira (3), que o governo faça cortes nos orçamentos destinados à Cultura e ao Esporte.
Anteriormente, ele já havia concedido entrevista na qual afirmou que R$ 30 milhões dos recursos de combate à Covid-19, foram empregados na Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), em 2020.
O posicionamento do vereador vem em apoio aos profissionais das classes que atuam na promoção de Esporte e Cultura no Estado e sofrem com a crise sanitária sem precedentes pela qual o País tem passado por conta da pandemia de Covid-19.
“Esses profissionais necessitam de apoio, muitos estão há quase 1 ano sem trabalhar, sem prestar serviços como artistas ou em academias, e passam necessidades. Esses segmentos foram os primeiros a serem impactados e precisam de verbas sim, inclusive, o investimento no esporte não chega a 0,2% do orçamento do estado. Vamos cortar de onde, se já não temos?”, questionou.
Caio André relembrou, ainda que, a Fundação de Alto Rendimento do Amazonas (FAAR), antiga Sejel, não recebeu verba que seria destinada a Covid-19, como mencionado pelo deputado em entrevista a veículos de comunicação.
“Foram gastos R$ 23 milhões, valor inferior aos R$ 31 milhões de 2019 e muito longe dos R$ 53 milhões gastos em 2018, época em que o deputado era líder do governo na Assembleia!”, rebateu.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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