Manaus-AM| O vereador Elissandro Bessa (Solidariedade) denunciou nesta quarta-feira (17) que alguns supermercados da capital estão usando balanças adulteradas, lesando os consumidores que estão pagando o produto com peso abaixo do que é cobrado. O parlamentar fez um apelo ao Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem-AM) que fiscalize esses locais, urgentemente, para que […]
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Manaus-AM|
O vereador Elissandro Bessa (Solidariedade) denunciou nesta quarta-feira (17) que alguns supermercados da capital estão usando balanças adulteradas, lesando os consumidores que estão pagando o produto com peso abaixo do que é cobrado. O parlamentar fez um apelo ao Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem-AM) que fiscalize esses locais, urgentemente, para que o manauara não seja mais enganado.
“Precisamos ter esse cuidado, os supermercados são os únicos estabelecimentos que estão em funcionamento. Sei que tem muito lugar sério que respeita a população, mas, sei também que outros não tem esse cuidado e pensam apenas no dinheiro. Falo isso por experiência própria e pelos inúmeros relatos que recebo. É preciso fiscalizar essas balanças e dar transparência para o consumidor, que já está passando por tanta dificuldade, que vai aproveitar o auxílio (Auxílio Manauara) para alimentar sua família e acaba se prejudicando”, finalizou Bessa.
Além do Ipem-AM, o vereador informou que já ingressou pedido de fiscalização na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Manaus.
A Lei 1.521/51 dispõe sobre crimes contra a economia popular. Em seu artigo 2ª, inciso XI, a norma prevê como crime o ato de fraudar pesos ou medidas, ou vender produtos que saiba terem sidos fraudados. A pena prevista é de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
A ocorrência mais usual desse tipo de crime é a adulteração do equipamento de medição, como balanças e outros, no intuito de gerar medida diversa da real, no intuito de enganar o consumidor.
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
O MPAM instaurou dois procedimentos para fiscalizar a gestão do prefeito de Envira, Ivon Rates (MDB). Um apura a nomeação de James Pinheiro como controlador da Câmara Municipal, que pode ser exonerado se não comprovar formação exigida. O outro investiga falhas no transporte escolar, com prazo de 10 dias para a Secretaria de Educação prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Apuí homologou contrato de R$ 1,9 milhão com a Sigma Engenharia para a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município (Doma), após licitação sem pendências legais.
Débora Mafra foi nomeada Ouvidora Adjunta da Guarda Municipal, conforme publicado no Diário Oficial do Município, substituindo Jean Carlos Paula Rodrigues, exonerado na mesma edição. O ex-vereador Gedeão Amorim também foi nomeado, assumindo o cargo de subsecretário executivo de Projetos da Prefeitura de Manaus.
O controlador-geral de Roraima foi exonerado após ser ligado novamente a um esquema de desvio de mais de R$ 100 milhões da UERR, quando era reitor. A nova fase da operação da PF investiga 11 pessoas, incluindo o atual reitor, Claudio Travassos. Há suspeitas de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Foram apreendidos valores em espécie, inclusive em dólares e euros, e bens foram bloqueados. O governo afirma colaborar com as investigações.
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