Manaus-AM| O vice-presidente da Comissão de Cultura e Patrimônio Histórico (COMCPH/CMM), William Alemão (Cidadania), apresentou nesta terça-feira (16), uma Indicação para que a Prefeitura de Manaus inclua os profissionais de cultura da cidade, no programa Auxílio Manauara. Essa inserção seria feita via cadastro exclusivo, já disponibilizado pelo Executivo, por meio da Lei Aldir Blanc, que […]
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O vice-presidente da Comissão de Cultura e Patrimônio Histórico (COMCPH/CMM), William Alemão (Cidadania), apresentou nesta terça-feira (16), uma Indicação para que a Prefeitura de Manaus inclua os profissionais de cultura da cidade, no programa Auxílio Manauara. Essa inserção seria feita via cadastro exclusivo, já disponibilizado pelo Executivo, por meio da Lei Aldir Blanc, que dispõe de ações emergenciais destinadas ao setor cultural para ser adotadas durante o estado de calamidade pública.
A proposta foi socializada durante a realização do primeiro Grande Expediente do ano, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), e visa atender ao apelo de quase 4 mil pessoas, divididas nas mais diversas categorias.
“Esse apoio pode advir dos mesmos recursos que seriam destinados pela Manauscult para eventos como Carnaval, festividades juninas e feiras gastronômicas”, sugeriu William Alemão.
As referidas verbas já teriam sido contingenciadas pela Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef) e colocadas em disponibilidade para uso, pelo poder público municipal, segundo informou o vereador.
William Alemão destacou, ainda, que a maioria desses cidadãos e cidadãs passa por dificuldades, justamente em consequência da pandemia do novo coronavírus. O parlamentar ressaltou que tem trabalhado nesse projeto de ajuda há quase 30 dias, justamente para tentar assistir um número máximo de profissionais.
“Ainda não temos uma previsão sobre a volta desses eventos; não há uma luz no fim do túnel sobre isso. Portanto, como já foi dito por mim anteriormente, o dinheiro da cultura deve ir para a cultura”, disparou Alemão, que também é presidente da 10ª Comissão Turismo, Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (COMTICDETRE/CMM).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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