A subcomissão que irá analisar quebra de decoro do deputado Jalser Renier, é formada pelos deputados Jorge Everton (sem partido), relator; Evangelista Siqueira (PT), revisor; e Lenir Rodrigues (Cidadania) como membro
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A Comissão de Ética da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR) decidiu, nesta quinta-feira (11), criar uma subcomissão para deliberar sobre os pedidos de quebra de decoro parlamentar n. 01/2021, representada pelo Partido Social Liberal (PSL), e n. 04/2021, apresentada pela Mesa Diretora, contra o deputado Jalser Renier (SD) por práticas consideradas incompatíveis ao exercício parlamentar.
A subcomissão é formada pelos deputados Jorge Everton (sem partido), relator; Evangelista Siqueira (PT), revisor; e Lenir Rodrigues (Cidadania) como membro. Ela deve assegurar a notificação de Jalser Renier sobre as representações por quebra de decoro. Ele terá até cinco sessões ordinárias da assembleia legislativa para apresentar defesa escrita e provas.
Caso o parlamentar não apresente defesa, o presidente da Comissão de Ética, deputado Coronel Chagas (PRTB), nomeará um defensor dativo que terá o mesmo prazo para apresentação de documentos. “Ele, apresentando a defesa, a subcomissão vai analisar a realização de mais algum procedimento, diligência, oitiva de alguma pessoa e, após isso, o relator designado vai preparar o seu relatório, submeter à Comissão de Ética e votá-lo”, explicou Chagas.
Trâmites
A ALERR recebeu, em 5 de outubro, documento protocolado pelo PSL pela quebra de decoro parlamentar em desfavor de Jalser Renier que foi encaminhado à corregedoria. Esta emitiu relatório opinativo, apresentado em seguida à Mesa Diretora da Casa, que deliberou pela segunda representação contra o parlamentar.
Os pedidos foram conduzidos à Comissão de Ética, onde se deliberou pela criação da subcomissão. “Caso a comissão entenda que não procede, que não houve quebra de decoro, é arquivado. Caso contrário, o parecer pela procedência da acusação e assim aprovado na Comissão de Ética, será encaminhado à Mesa Diretora e seguirá para a CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final)”, disse Coronel Chagas. A documentação será analisada pela CCJ e, posteriormente, seguirá para apreciação em plenário.
De acordo com o Código de Ética Parlamentar, o deputado que incidir na conduta incompatível com o decoro parlamentar estará sujeito à advertência verbal, censura escrita, suspensão ou perda do mandato.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
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O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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