O fato gerou críticas de deputados e senadores que usaram suas redes sociais para criticarem as ações do STF
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
O Supremo Tribunal Federal (STF) continua tomando decisões que caberiam ao Congresso Nacional. Prova disso é a decisão da Corte, por maioria nesta sexta-feira (1º), que validou a cobrança sindical de todos os trabalhadores, inclusive dos não sindicalizados.
O fato gerou críticas de deputados e senadores que usaram suas redes sociais para criticarem as ações do STF, como escreveu o líder da oposição do senado, Rogério Marinho (PL-RN) que lamentou o fato do Supremo ignorar uma aprovação de lei de liberdade sindical.
“A liberdade sindical e a lei aprovada em 2017 foram ultrapassadas por essa decisão. Obrigatoriedade de pagamento da contribuição, inclusive para trabalhadores não sindicalizados, resgata princípio fascista da CLT que multiplicou sindicatos pelegos a serviço da esquerda. Retrocesso lamentável”, escreveu.
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) também criticou a votação do STF e publicou:
A deputada de São Paulo Adriana Ventura (Novo) também revelou estar indignada com o STF e relembrou que a Corte recriou uma cobrança extinta há 6 anos.
“O Congresso aprova algo com amplo apoio da população, os sindicatos choram para ministros do STF e ai a lei aprovada magicamente não vale mais de nada. Indignação é pouco”, criticou.
O partido Novo também fez publicação apontando que a decisão do STF atropelou o Congresso Nacional.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já protagonizou inúmeras cenas de proximidade com os ministros da Corte e, em muitas vezes, as decisões da Corte beneficiam as articulações políticas que o chefe do executivo defende, como a volta do imposto sindical.
Foto Internet
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) manteve a decisão que obriga o ex-prefeito de Autazes, Andreson Cavalcante, a entregar documentos sobre a transição de governo após denúncia de irregularidades apresentada por Willian Menezes. A decisão, conduzida pelo conselheiro Júlio Assis Pinheiro, prevê penalidades em caso de descumprimento.
A Manauscult renovou um contrato de R$ 2,6 milhões para a locação de um container por seis meses, com validade até junho de 2025. O contrato, firmado pelo secretário Jender Lobato, atende às demandas de eventos coordenados pela fundação, embora o uso exato do item não tenha sido detalhado.
O prefeito de Presidente Figueiredo, Antonio Fernando Fontes Vieira (PL), anunciou nesta segunda-feira (13) o início do processo de reestruturação do município, diante dos problemas deixados pela gestão anterior da ex-prefeita Patrícia Lopes (União).
Multado em R$ 5 mil pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), o ex-candidato a prefeito de Coari, Raione Cabral (Mobiliza), foi penalizado por veicular propaganda eleitoral antecipada. Movida pelo pela coligação “Coari Rumo ao Futuro”, a ação do então candidato Adail Pinheiro (Republicanos), foi publicada no Diário de Justiça Eleitoral.
O desembargador Jomar Ricardo Saunders Fernandes tomou posse como presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), ao lado de Airton Luís Corrêa Gentil, como vice-presidente, para o biênio 2025/2026, durante cerimônia realizada nesta quinta-feira (9) no Teatro Amazonas.
Deixe um comentário