O deputado estadual Sinésio Campos, em uma recente declaração na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), levantou sérias preocupações sobre a situação da BR-319, uma rodovia de extrema importância para a região
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O deputado estadual Sinésio Campos, em uma recente declaração na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), levantou sérias preocupações sobre a situação da BR-319, uma rodovia de extrema importância para a região. Ele apontou a falta de investimento adequado por parte do Ministério dos Transportes e destacou a questão dos recursos destinados ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Amazonas, que, segundo o deputado, não foram devidamente aplicados na manutenção e recuperação da rodovia.
O parlamentar enfatizou que a BR-319 tem 53 anos de existência e, durante esse tempo, a falta de investimento e a ausência de manutenção adequada transformaram a rodovia em uma verdadeira vergonha. Ele questionou por que, apesar dos anos de existência, a estrada ainda se encontra em condições precárias.
Responsabilidade do Ministério dos Transportes
O deputado não poupou críticas ao Ministério dos Transportes, afirmando que a responsabilidade pela condição lamentável da BR-319 recai sobre esse órgão. Ele argumentou que, quando houve investimentos, não foram aplicados corretamente, o que contribuiu para a situação atual.
Recursos para o DNIT e a questão das pontes
Sinésio Campos também chamou a atenção para a questão dos recursos destinados ao DNIT no Amazonas. Segundo ele, o DNIT sempre recebeu recursos para a manutenção das BRs na região, incluindo a BR-319. No entanto, as pontes e a rodovia como um todo apresentam sinais claros de descaso e abandono.
“O Ministério dos Transportes tem sim uma responsabilidade muito grande. Essa BR de 1970, ou seja, com 53 anos de existência, é uma vergonha, que se chegou investimento, não foi aplicado, não foi aplicado devidamente. E mais, o DNIT tem que entrar na roda, porque o DNIT aqui do Amazonas sempre recebeu recurso para manutenção das BR, e que na verdade aí estão as pontes, está o descaso, o abandono. Então tem a questão ambiental, esse papel do meio ambiente, a questão da liberação de licenças, mas sobretudo também, não vamos deixar barato, não vamos deixar barato esse DNIT que já teve ministros daqui do Amazonas.”, declarou o deputado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão por coordenar a invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2023. O julgamento, concluído nesta quarta-feira (14), teve o voto decisivo do ministro Luiz Fux, que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Além da pena de prisão, Zambelli teve a perda do mandato determinada, decisão que ainda depende de aval da Câmara dos Deputados.
No Amazonas, o Maio Laranja, que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18/05), ganha força com uma série de iniciativas lideradas por parlamentares do União Brasil e pelo governador Wilson Lima, presidente estadual da sigla. As medidas reforçam o compromisso com o combate ao abuso e à exploração sexual de menores e consolidam o partido como protagonista na luta pelos direitos da infância no estado.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação contra o prefeito de Apuí, Antônio Marcos Maciel Fernandes, por possíveis irregularidades na gestão de recursos públicos. A ação foi instaurada com base na manifestação nº 158/2025, da Ouvidoria do TCE, e encaminhada pela Secretaria de Controle Externo (Secex).
O TCE-AM determinou auditoria nos recursos do Fundeb usados pela Semed em 2023, sob gestão de Dulce Almeida, irmã do prefeito David Almeida. A decisão, com base em denúncia do MPC, aponta falta de transparência e má gestão. O Tribunal identificou irregularidades em pagamentos e falta de adequação nas despesas. A auditoria será feita pelo DEAE, e o CACS-Fundeb deverá reforçar a fiscalização. A Semed foi notificada e pode sofrer sanções se descumprir as medidas.
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