Os servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) começaram a registrar o ponto de presença por meio do reconhecimento facial a partir desta quinta-feira (01/02)
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Os servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) começaram a registrar o ponto de presença por meio do reconhecimento facial a partir desta quinta-feira (01/02), por determinação do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Caio André (Podemos).
Para dar mais transparência ao trabalho dos servidores do parlamento, o ponto eletrônico funcionará nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, no horário das 7h às 19h, a depender da jornada de trabalho específica de cada servidor. O atendimento ao público será das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira.
“O ponto eletrônico traz para a CMM a automação, mais tecnologia e principalmente mais transparência para o serviço público. O sistema que foi implantado é bastante seguro e livre de falhas e fraudes. Os servidores de forma individual fazem o reconhecimento facial na entrada e na saída e assim comprovam a sua carga horária de trabalho”, Aluízio Nunes, gerente de sistemas da CMM.
Modernização
Feito de maneira individual e intransferível, o registro da frequência deverá ser realizado no início da jornada diária, na saída e no retorno do intervalo para as refeições, e ao término da jornada diária. O registro será feito por meio de reconhecimento facial.
Todos os servidores da Casa, tanto estatutários e comissionados deverão registrar o ponto facial, que até então era feito de maneira manual com um sistema de assinatura. A instalação do ponto eletrônico é uma demanda antiga de servidores do parlamento e da sociedade manauara, que esperam mais transparência nos atos de seus funcionários públicos.
Os 41 vereadores seguirão registrando suas presenças por meio de reconhecimento facial, como ocorre desde 2023.
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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