O novo reajuste, que deixa a conta de energia no Amazonas ainda mais cara, foi classificado como “desagradável” e “desproporcional” pelo deputado estadual Serafim Corrêa (PSB)
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste tarifário de 15,99% da Amazonas Distribuidora, que está vigorando desde 1º de novembro. O novo reajuste, que deixa a conta de energia no Amazonas ainda mais cara, foi classificado como “desagradável” e “desproporcional” pelo deputado estadual Serafim Corrêa (PSB).
“Tem uma informação que está passando despercebida. A Aneel, valendo a partir de 1º de novembro, aumentou a tarifa da energia elétrica no Amazonas em 15,99%. Essa é uma notícia desagradável. A Aneel, no meio desse tiroteio da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Amazonas Energia, decide aumentar a tarifa”, disse Serafim em discurso na sessão plenária desta terça-feira (9), na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM).
A Aneel, em nota, argumenta que os valores foram impactados, especialmente, pelos custos com encargos setoriais, pelas despesas relacionadas às atividades de distribuição, pelos componentes financeiros e pelos gastos com compra de energia.
“Esta Casa precisava saber deste fato e ver de que forma podemos nos opor a isso. Sei que essa é uma competência federal, que a Aneel é uma agência federal, mas convenhamos que esse é um momento desproporcional a qualquer parâmetro”, declarou o líder do PSB na ALEAM.
A agência, em nota, sustenta que adotou “medidas para redução do efeito tarifário, com destaque para a reversão dos recursos da Conta-covid e a compatibilização dos financeiros da Bandeira de Escassez Hídrica, a fim de neutralizar seu repasse à Parcela A”. “Sem essas ações o reajuste seria de 21,63% em média”, diz trecho de matéria divulgada no site oficial da Aneel.
Conforme a agência, o efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV). Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2 (Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio); e B4 (Iluminação pública).
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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