O texto em articulação também obriga a transferência de militares para a reserva quando assumirem cargos públicos, mesmo que temporários.
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LEGISLATIVO |
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse que proposta de integrantes do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT, de não permitir que militares da ativa assumam cargos políticos busca tratá-los como “cidadãos de 2ª categoria”. Segundo o ex-vice-presidente, as Forças Armadas não estão preocupadas com a medida.
Deputados petistas elaboram uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para acabar com as operações militares de GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O texto em articulação também obriga a transferência de militares para a reserva quando assumirem cargos públicos, mesmo que temporários.
“Se você tem uma pessoa dentro do Exército, Marinha ou Força Aérea com competência específica para um cargo, você vai deixar de usar aquele servidor que nós, a nação, treinamos, conseguimos os meios para ele estudar e se aperfeiçoar?”, disse Mourão em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo publicada no sábado (18).
Para o senador, acabar com a GLO é algo pensado só “para tacar fogo no parquinho” e que nada mudaria. “Não existe outra força capacitada. Não adianta ficar sonhando com guarda nacional, com sei lá o quê, porque isso não vai sair do papel jamais”, declarou. “Como é que eu vou te dizer, é só para tacar fogo no parquinho.”
Questionado sobre como vê o papel dos militares durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Mourão disse que a maioria era da reserva. “As coisas caem sempre em cima do pessoal do Exército”, afirmou. “O ministro Bento [Albuquerque] foi ministro de Minas e Energia sendo almirante da ativa e isso nunca foi mencionado porque é da Marinha. Passa despercebido”, continuou.
Com informações de Poder360*
Foto: Divulgação
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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