O vereador Rodrigo Guedes pediu, ainda, que os consumidores não culpem balconistas e atendentes pela lei da sacola
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Manaus | AM
Neste domingo (10), o vereador Rodrigo Guedes (PSC) utilizou suas redes sociais para reforçar que a Lei n. 485, promulgada em 7 de maio de 2021, que proibiu a distribuição gratuita de sacolas plásticas, ainda está em vigor.
De acordo com Guedes, na última quarta-feira (6), a Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou um novo Projeto de Lei (PL) para substituir a lei das sacolas plásticas, porém, o PL ainda não foi sancionado pleo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), e nem foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM).
“Um projeto só vira lei a partir da sua publicação no diário oficial, o que ainda não aconteceu. Vale a pena ressaltar que lutei contra este Projeto de Lei das sacolas plásticas durante a tramitação dele, até a última votação quando já estava decidido. Sempre fui contra essa ideia, mas não quiseram me ouvir. Previ que seria um caos ao consumidor manauara. Alertei, porém, prosseguiram com o Projeto de Lei. Posso dizer que ‘eu avisei'”, escreveu ele em suas redes sociais.
Além disso, o vereador pediu para que consumidores não culpem atendentes e balconistas de supermercados. “Eles estão sendo atacados por algo que eles não têm culpa. Foi a câmara que aprovou e o prefeito que sancionou. A lei das sacolas ainda está vigente. Logo os estabelecimentos comerciais também não estão errados do ponto de vista legal”, finalizou.
Mudança
Na última quarta-feira, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) apronou o PL de autoria do vereador Marcelo Serafim (PSB), que altera a Lei n. 485. A partir de sua sanção e publicação no DOM, os empresários do comércio terão um prazo de 12 meses, ou seja, até outubro de 2022, para se adequar à nova legislação municipal que proíbe a distribuição de sacolas plásticas na capital amazonense.
A alteração na lei veio para frear a cobrança, por parte de alguns empresários, que, aproveitando a proibição da distribuição gratuita das sacolas plásticas prevista na legislação, passaram a vender o produto para o consumidor, cobrando preços abusivos.
“Nós estamos dando ao comércio e aos consumidores um prazo de 12 meses para que eles possam utilizar as sacolas plásticas, de forma gratuita. O comércio poderá oferecer, normalmente, esses tipos de sacolas. Após os 12 meses a distribuição gratuita será de sacolas biodegradáveis, e a partir do segundo ano todas as sacolas comuns e biodegradáveis ficariam proibidas no comércio de Manaus, dando uma enorme contribuição ao meio ambiente de nossa cidade”, explicou Marcelo Serafim.
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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