Débora esclareceu que não interfere no trabalho da Polícia Civil. Seu objetivo é oferecer apoio à instituição conforme necessário e divulgar o trabalho desenvolvido pela polícia
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
A deputada estadual Débora Menezes (PL) afirmou na noite desta quinta-feira (16) que não está interferindo nos trabalhos da Depca (Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente). Ela disse que “quanto mais esforços, melhor”. A declaração surge em meio à polêmica envolvendo seu nome e o da delegada titular da Depca.
“Primeiramente, quando se trata de causa da criança e do adolescente, quanto mais esforços, melhor. A união é que faz a diferença, só para começar. Sem dúvida não existe essa pressão, tanto é que a delegada Joyce sempre foi apoiada por mim, ajudei a Depca durante vários meses. Acho legal e incrível o trabalho que ela faz em proteção à criança e ao adolescente aqui em Manaus […] Então, se está sofrendo alguma pressão, de certeza, não é de minha parte”, disse ela em entrevista ao Boa Noite, Amazônia, da Onda Digital.
Débora acrescentou que, além de ajudar a Depca, também passou a dar apoio às delegacias do interior, por entender que os municípios enfrentam problemas diferentes dos da capital, como a falta de estrutura adequada para atender alguns casos. A deputada afirmou que, por ser uma parlamentar de direita, alguns portais de notícias locais se “incomodam” com sua participação em coletivas junto à Polícia Civil.
“A união dos esforços ela soma em todos os setores. A deputada Joana [Darc] vai junto com a Delegacia do Meio Ambiente, a Dema, e vai lá, e defende a causa dela, que é de proteção aos animais; a deputada Alessandra [Campêlo] também sempre tá ali, divulgando o trabalho da Polícia Civil, junto a delegada da Mulher e também une força e, todo mundo acha incrível. Então, só porque agora é uma deputada de direita, falando de crianças e adolescentes, eu não poderia, por quê? O que tem incomodado tanto?”, desabafou Débora.
A deputada afirmou que seu papel, enquanto deputada, é fiscalizar e também divulgar o trabalho que a polícia realiza em Manaus e em todo o Amazonas. Débora destacou que sempre procura dar suporte e apoio necessários às vítimas e às suas famílias, além de atender às demandas da instituição quando solicitam apoio.
De acordo com algumas divulgações, Débora estaria causando desconforto entre os policiais devido à sua frequente presença e participação em diversas coletivas, bem como à divulgação de vídeos e fotos de operações. Isso teria motivado a delegada Joyce Coelho a colocar seu cargo à disposição nesta quinta-feira, algo que foi esclarecido pela deputada.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
Deixe um comentário