Propositura seguiu para Comissão de Finanças, Economia e Orçamento da Casa
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LEGISLATIVO |
O Projeto de Lei 375/2022 de autoria do vereador Caio André (PSC), que proíbe a instalação de medidores aéreos de energia na capital, avançou e seguiu para a 3ª Comissão de Finanças, Economia e Orçamento da Câmara Municipal de Manaus (CMM). A propositura foi deliberada por unanimidade pelos vereadores durante Reunião Ordinária nesta segunda-feira (13/03).
“Mais uma etapa foi vencida, vários vereadores também pediram subscrição da matéria. É uma matéria que é interesse da cidade e os vereadores são sensíveis a isso, tenho certeza que darão a maior celeridade possível. O projeto agora foi para a Comissão de Finanças e Orçamento e logo voltará para que façamos a primeira discussão e aprovarmos esse projeto o mais rápido possível”, afirmou o vereador e presidente da Casa, Caio André.
Durante Reunião Ordinária, seis vereadores solicitaram a subscrição do projeto: Sassá da Construção Civil (PT), Yomara Lins (PRTB), Fransuá (PV), Raulzinho (PSDB), Joelson Silva (Patriota) e Raiff Matos (DC). A propositura havia recebido parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) na última quarta-feira (08/03).
O PL do presidente da CMM acrescenta ao artigo 1º da Lei Municipal nº 2.208/2017, onde fica proibida a instalação de sistemas de medição de energia elétrica, externos ou centralizados, fixados nos postes de energia elétrica, ressalvadas as caixas de passagem de energia elétrica, transformadores e cabeamento de internet e TV a cabo, desde que seja observado um raio de 500 metros entre um e outro, para evitar poluição visual.
O vereador Gilmar Nascimento (União Brasil) e presidente da CCJR destacou que o PL é de extrema importância, pois estabelece regras para que a empresa Amazonas Energia execute o serviço de forma transparente com população.
“A gente precisa fazer algo para que a concessionária de energia elétrica saiba que em Manaus tem lei e que ela não pode fazer o que ela quer. Ela deveria ter vergonha de trazer um projeto como esse, que traz uma sensação de insegurança e o direito do consumidor de acompanhar a medição”, pontuou o parlamentar.
Com informações de assessoria*
Foto: Divulgação
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
O TCE-AM aceitou representação do MPC para investigar suposta ilegalidade no cachê de R$ 900 mil pago ao cantor Pablo do Arrocha pela Prefeitura de São Sebastião do Uatumã. O valor foi pago à AD Produção Musical para apresentação na Expouatumã. Em 2023, o artista recebeu R$ 250 mil. O aumento chamou atenção do MP, que apontou possível dano ao erário.
O prefeito Chicão (PP) contratou a empresa Dimensão Comércio por R$ 3.062.246 para fornecer alimentos à rede municipal. O contrato tem vigência de 12 meses e foi publicado no DOM-RR nesta quinta (17). Os recursos são do PNAE e verbas próprias. A empresa, sediada em Boa Vista, fornecerá hortifrúti, carnes, laticínios e outros itens conforme a demanda da Secretaria de Educação.
Prefeitura de Boa Vista do Ramos firma contrato de R$ 1,1 milhão para itens de proteção climática
A Prefeitura de Boa Vista do Ramos firmou contrato de R$ 1.131.431 com a CB News Comercial Ltda. para aquisição de itens de consumo com tecnologias de proteção climática. A vigência é de 12 meses, com recursos da Secretaria Municipal de Educação. Os produtos serão destinados à educação infantil e ensino fundamental, conforme o extrato publicado no Diário Oficial dos Municípios nesta segunda-feira (15).
O governador Antonio Denarium exonerou Régys Freitas do cargo de controlador-geral do Estado após determinação da Justiça, a pedido da PF, que o investiga por desvio de mais de R$ 100 milhões na Uerr. Já Dilma Costa foi exonerada da presidência do Iteraima após ação do MPRR, sendo investigada por irregularidades fundiárias e atos de improbidade. Ambos os atos foram publicados no Diário Oficial de 8 de abril.
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