Manaus-AM- O Projeto de Lei nº44/2020, que dispõe sobre a regulamentação do transporte hidroviário intermunicipal de passageiros e cargas no Amazonas, apresentado pelo Governo do Estado, por meio Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Estado do Amazonas (Arsepam), foi discutido em audiência pública, realizada na terça-feira (22/06), pela Comissão de Transportes Trânsito […]
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Manaus-AM- O Projeto de Lei nº44/2020, que dispõe sobre a regulamentação do transporte hidroviário intermunicipal de passageiros e cargas no Amazonas, apresentado pelo Governo do Estado, por meio Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Estado do Amazonas (Arsepam), foi discutido em audiência pública, realizada na terça-feira (22/06), pela Comissão de Transportes Trânsito e Mobilidade Urbana, da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).
O debate contou com a presença de representantes da Arsepam, Casa Civil, Câmara Federal, Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH), Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), Banco da Amazônia (Basa), de usuários e associações de operadores, além de vereadores dos municípios de Maraã, Itacoatiara e Manicoré.
A audiência proposta pelo presidente da comissão, Deputado Estadual Felipe Souza, teve como objetivo a apresentação de propostas de normatização e regulamentação do Sistema Público de Transporte Hidroviário Intermunicipal de Passageiros, dentre outros parâmetros fundamentais para o funcionamento eficaz desse modal, como a garantia dos direitos a qualidade na prestação dos serviços. Algumas contribuições ao PL, relacionadas às peculiaridades municipais, aos operadores de turismo e às embarcações de curto trajeto foram apresentadas, inclusive às relacionadas à fiscalização dos transportes clandestinos realizados por pessoas inabilitadas, o que pode ser minimizado com a fiscalização também proposta.
O deputado federal Capitão Alberto Neto, comentou sobre a relevância do evento, “essa audiência pública é de muita importância. Um setor de transporte que não é regulamentado não tem amparo jurídico, o que dificulta trazer investimento. A regulamentação é necessária e ela tem pressa! O povo do Amazonas tem pressa”.
O Diretor-presidente da Arsepam, João Rufino, também destacou o propósito do debate: “o Amazonas é um estado onde o transporte é primordialmente realizado pelo modal fluvial. Regulamentar é colaborar para que haja inclusive segurança jurídica aos operadores, aos atos de regulação e fiscalização, além da qualidade da prestação desse serviço, do início ao fim dos trajetos. O objetivo desse momento é receber essas inferências, manifestações, sugestões, para que todos possamos, ainda dentro do processo legislativo, tornar o serviço melhor.”
O deputado Adjuto Afonso reforçou a fala do diretor-presidente, “hoje estamos discutindo, talvez um dos assuntos mais importantes do ano nesta Casa. Vamos discutir o que é melhor, no que tange à segurança e às linhas concedentes. Esta proposta do Governo do Estado já passou por algumas comissões, mas precisamos ouvir quem realmente lida com esse modal”, disse.
Também participaram da audiência: Deputado Sinésio Campos, deputado federal Capitão Alberto Neto, Paulo Roberto-Capitão de Mar e Guerra, representando o vice-presidente Ralf Dias, do 9º Distrito Naval; Presidente da AmazonasTur, Sergio Litaiff Filho, e Mário Henrique Caetano, representante do BASA, além de representantes de municípios do interior, setores de navegação, armadores, sociedade civil organizada, entre outros.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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