O senador Plínio Valério (PSDB-AM), que presidiu a CPI das ONGs, acompanhado pelo relator da Comissão, senador Márcio Bittar (União-AC), entregou, nesta quarta-feira (17), ao Procurador-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, o relatório com o resultado do trabalho da Comissão que investigou a atuação de ONGs na Amazônia
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Brasília – O senador Plínio Valério (PSDB-AM), que presidiu a CPI das ONGs, acompanhado pelo relator da Comissão, senador Márcio Bittar (União-AC), entregou, nesta quarta-feira (17), ao Procurador-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, o relatório com o resultado do trabalho da Comissão que investigou a atuação de ONGs na Amazônia. O titular da PGR comprometeu-se a ler o relatório, designando um servidor para acompanhá-lo e encaminhá-lo aos órgãos competentes na primeira instância.
Durante o encontro, os senadores resumiram os trabalhos da CPI, ressaltando a importância da Comissão, que buscou tecnicidade, sem sensacionalismo e com um resultado final de proposições legislativas para o Congresso Nacional avaliar.
“A CPI não acabou, é o início de uma luta que deve ser travada daqui em diante por todos nós amazônidas. Abrimos a caixa de Pandora e o Brasil agora conhece o outro lado da narrativa. Essas ONGs estão prejudicando o Brasil e, especialmente, isolando a Amazônia. Temos sim o direito de viver e explorar nossas riquezas naturais”, afirmou o senador Plínio Valério.
O relator da Comissão, senador Bittar, destacou que é inadmissível que o Brasil aceite recursos estrangeiros que impedem a nossa soberania. “O que esses recursos resultaram para Amazônia? Somos a região mais pobre do país e se não pudermos acessar recursos naturais e construir desenvolvimento não poderemos tirar aquela região da pobreza”, explicou.
Os senadores expuseram as principais denúncias ao PGR, como o enriquecimento exorbitante de ONGs investigadas pela CPI; os abusos praticados por agentes do governo e ONGs contra moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre, e contra moradores da região de Apyterewa, no Pará; e a denúncia de indígenas que afirmaram ser explorados e não verem a chegada de recursos de ONGs em suas comunidades.
Entre as propostas apresentadas pelos senadores a Gonet, está o projeto que pretende promover maior transparência e responsabilização na prestação de contas das ONGs; o projeto que impõe restrições às atuações abusivas do Ministério Público que resultem na paralisação de obras estruturantes; e a iniciativa para modificar a legislação de forma a tornar os órgãos ambientais diligentes e focados não em impedir empreendimentos, mas em garantir que sejam bem implantados.
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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