Ações jurídicas serão tomadas após a Prefeitura de Manaus bloquear sistema financeiro da Câmara Municipal
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O presidente da Câmara Municipal de Manaus, vereador Caio André, em uma coletiva de imprensa, anunciou medidas enérgicas em resposta ao bloqueio financeiro realizado pela Prefeitura de Manaus no sistema da instituição. A situação, que o presidente classificou como “inadmissível”, ocorreu após uma votação polêmica na Câmara Municipal: negou autorização de um empréstimo de R$ 600 milhões pela prefeitura junto ao Banco do Brasil.
Bloqueio injustificado
O presidente enfatizou que o bloqueio do sistema financeiro da Câmara pela Prefeitura foi desnecessário e prejudicial, considerando que situações semelhantes poderiam ter sido resolvidas administrativamente, sem a necessidade de interrupção nos serviços da Câmara.
Possível retaliação política
Questionado sobre a possibilidade de o bloqueio ser uma retaliação pela votação ocorrida na Câmara, Caio André expressou a esperança de que não seja o caso. No entanto, ele destacou que, caso se confirme tal motivação, a situação seria ainda mais grave.
Irregularidades financeiras
O presidente mencionou possíveis irregularidades nos repasses financeiros, apontando uma diferença significativa na Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP). Ele ressaltou que a Câmara buscará esclarecimentos e verificar se os repasses estão em conformidade com a legislação.
Providências jurídicas
Foi anunciado que a Câmara Municipal tomará todas as providências legais cabíveis diante da situação, incluindo possíveis ações judiciais. O departamento jurídico da instituição está avaliando as medidas apropriadas para lidar com o bloqueio e eventuais irregularidades.
Transparência e diálogo
O presidente da CMM destacou a importância da transparência e afirmou que a Câmara estará aberta ao diálogo com a comunidade para esclarecer os acontecimentos e garantir que as ações tomadas sejam compreendidas e apoiadas pela população.
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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