O petista aliado de Lula voltou ao Legislativo 19 anos depois de ter tido o mandato cassado e, posteriormente, ser preso por envolvimento no esquema do Mensalão
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O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, criticou a presença e o discurso do ex-ministro e ex-deputado José Dirceu no Congresso nesta terça (2) durante a sessão solene em memória dos 60 anos do início da Ditadura no Brasil. O petista aliado de Lula voltou ao Legislativo 19 anos depois de ter tido o mandato cassado e, posteriormente, ser preso por envolvimento no esquema do Mensalão.
Marinho classificou o convite a Dirceu para ir ao Congresso como um “deboche à nação” por conta do passado político dele, a quem chamou de “condenado por corrupção”.
“É inaceitável o palanque ao chefe do Mensalão, um condenado por corrupção, alguém que fala abertamente sobre a desmedida ambição por poder de um partido que não tem projeto de país e despreza a democracia. O que o PT defende é a ditadura do proletariado, o aparelhamento da máquina pública e as mesmas políticas irresponsáveis que provocaram a maior crise econômica da nossa história”, afirmou.
Dirceu foi convidado pelo líder do governo na casa, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), para participar da sessão e disse que quase não aceitou por conta da cassação de 2005. No entanto, resolveu aceitar por ter militado durante o período ditatorial.
Durante o discurso, José Dirceu exaltou o ex-presidente João Goulart e afirmou que o “golpe de 64” não teve apoio popular e que foi o que foi por ter perdido as eleições. “Perdendo as eleições, acabou com as eleições e com os partidos, impôs a censura e a repressão”, completou.
O aliado histórico de Lula foi ministro da Casa Civil no primeiro mandato do petista, mas acabou envolvido no esquema de compra de votos de deputados para aprovarem projetos de interesse do Poder Executivo. José Dirceu foi apontado como um dos mentores do Mensalão e quase custou o mandato do presidente naquele ano.
Dirceu vem se movimentando desde o ano passado para retornar à cena política nacional em paralelo com o próprio PT, que tenta reabilitá-lo publicamente.
*Gazeta do Povo
O procurador-geral do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, foi condecorado pelo Grupo Ser Educacional em homenagem aos 30 anos da Uninorte. Junto a 19 autoridades, ele foi reconhecido por suas contribuições à educação. Alberto dedicou a homenagem aos membros do MPAM, destacando o compromisso da instituição com a defesa da ordem jurídica e da educação.
Nesta semana, o Comitê de Defesa da Amazônia (Condefesa) foi criado na FIEAM em Manaus, com o objetivo de integrar a indústria de defesa da região às Forças Armadas. Focado em temas como segurança cibernética e tecnologias sustentáveis, o Condefesa visa promover o diálogo entre setores e gerar empregos. Sua estrutura inclui um presidente, um vice, um diretor-executivo e conselheiros civis e militares.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) anunciou a criação do Comitê de Enfrentamento às Queimadas no Controle Externo, durante a 33ª Sessão Ordinária. Aprovada por unanimidade, a iniciativa visa intensificar o controle e combate às queimadas no Amazonas, especialmente na seca. O comitê, composto por seis membros, avaliará a eficiência de programas ambientais e promoverá ações integradas entre estado e municípios para aprimorar as políticas de combate às queimadas e monitorar a legislação ambiental.
Uma carreata em Coari, chamada “Carreata da Gratidão”, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, incluindo 12 mil motocicletas e diversos carros de passeio. O evento, que durou aproximadamente duas horas, percorreu dez bairros da cidade e teve a presença de Adail Pinheiro, seu filho Emanoel (candidato a vice-prefeito), do deputado federal Adail Filho, do atual prefeito Keitton Pinheiro, além de vereadores e outras autoridades locais. A mobilização ocorreu após o registro de candidatura de Adail Pinheiro ser deferido.
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
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