Políticos do Amazonas saem em defesa de Bolsonaro após operação da PF

A operação da Polícia Federal, que teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente do Partido Liberal (PL) Valdemar Costa Neto e outros aliados, provocou uma onda de reações nas redes sociais, incluindo entre políticos do Amazonas. A acusação é de tentativa de golpe de Estado.

O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) foi enfático ao afirmar que o governo do PT está tentando transformar o Brasil em uma ditadura. Ele argumentou que a operação da PF contra Bolsonaro e aliados não tem base jurídica sólida e representa uma clara perseguição à oposição. Neto denunciou a tentativa de encobrir a falta de políticas públicas e o descaso com os problemas reais do país e da população brasileira, mas prometeu resistência em prol da democracia e da prosperidade.

Por sua vez, o ex-superintendente da Suframa, coronel Alfredo Menezes, destacou a perseguição contínua contra a direita. Menezes lamentou a operação e o suposto intento de incriminar Bolsonaro e seus aliados, evidenciando a escalada das ações contra figuras próximas ao ex-presidente.

A deputada estadual Débora Menezes também se pronunciou, enaltecendo a força da direita e sua perspectiva de conquistar a maioria nas próximas eleições. Ela caracterizou a operação como uma tentativa de minar a imagem do presidente Bolsonaro e da sua base política, mas conclamou à resistência e à continuidade da luta política.

Por fim, o ex-deputado estadual Chico Preto citou uma frase do Barão de Montesquieu, indicando sua desaprovação à operação e sugerindo que a justiça está sendo utilizada como instrumento de tirania. “Não há tirania mais cruel que se exerce à sombra da lei com as cores da Justiça. (Barão de Montesquieu).”