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Políticos do Amazonas compartilham votos de Natal nas redes sociais
Eles ampliaram a presença nas redes sociais com vídeos e mensagens de Natal
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Neste Natal, políticos do Amazonas usaram as redes sociais para destacar as ações do ano e se conectar com eleitores. Vídeos e mensagens de Natal dominaram as telas, neste fim de semana. O governador Wilson Lima (UB) mencionou, em uma postagem, os benefícios do Passe Livre Estudantil para estudantes de Manaus.
“O Passe Livre Estudantil permite uma folga nas contas da família e até reinvestir o valor na própria educação. Esse é o caminho”. Enquanto isso, o prefeito David Almeida (Avante), compartilhou um vídeo com Angélica, uma moradora que teve sua casa reformada pelo programa ‘Morar Melhor’. Ele celebrou, dizendo que “além da entrega, ela (Angélica) está recebendo o título definitivo da sua residência”.
Os senadores Eduardo Braga (MDB) e Plínio Valério (PDSB) foram os únicos que haviam compartilhado mensagens natalinas. Braga refletiu sobre as dificuldades enfrentadas pelo povo do Amazonas em 2023. “Foi um ano tão difícil, que até os nossos rios quase deixaram de correr. Mas o nosso povo seguiu remando, sempre com muito trabalho e fé. Junto com o retorno das águas, agora é o momento do nascimento de uma nova esperança”, mencionou.
Por sua vez, Plínio Valério expressou seus desejos de Natal, esperando que “a luz do Natal ilumine nossos caminhos. Que a paz e a esperança inspirem a todos, em prol do bem comum. Feliz Natal e um próspero Ano Novo com as bênçãos do menino Jesus”, postou.
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), também se manifestou com um vídeo, desejando um Feliz Natal e destacando a esperança de “dias melhores com mais alegria e prosperidade para todos os amazonenses da nossa Manaus e do interior. Que a chama do amor de Jesus esteja acesa em cada coração”.
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18:26
MÓVEIS NOVO ARIPUANÃ
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
18:25
IRREGULARIDADES EX-PREFEITO RORAIMA
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
18:24
AUMENTO TARIFA ÔNIBUS
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
18:23
LAVAGEM DE DINHEIRO
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
17:08
CASSAÇÃO PREFEITA MANDATO
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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