Parlamentares enfatizaram falta do incremento de políticas públicas voltadas à região pelo Governo Federal
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O governador Antonio Denarium e os representantes da Bancada Federal do Estado de Roraima se encontraram na quarta-feira, 25, com os especialistas do Ministério da Agricultura e Pecuária para abordar questões relacionadas a políticas públicas e iniciativas estratégicas direcionadas ao crescimento do setor produtivo em Roraima.
A reunião, realizada nas instalações do Ministério da Agricultura, teve como principal objetivo criar um espaço de comunicação entre os representantes do estado e o Ministério, com o intuito de identificar oportunidades e desafios que possam promover o desenvolvimento do setor agrícola e pecuário na região. Além disso, foi apresentado um conjunto de potenciais investimentos por meio de emendas parlamentares para o ano de 2024.
O encontro contou com a participação dos senadores de Roraima, deputados federais e estaduais. Durante a reunião, o deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR) enfatizou a importância do apoio do Governo Federal na implementação de políticas públicas voltadas para a região. Ele destacou a necessidade de fortalecer o suporte aos produtores, com ênfase na prestação de assistência técnica, capacitação, pesquisa, ações de defesa sanitária e segurança jurídica.
Zé Haroldo ressaltou a necessidade de promover o desenvolvimento produtivo por meio da retomada de programas que visem à integração regional, visando a redução das disparidades regionais. Ele também defendeu a colaboração entre o Ministério e a Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima.
Durante a reunião, o governador Antonio Denarium enfatizou o progresso do agronegócio e da indústria em Roraima nos últimos quatro anos. Ele observou que em 2022, as exportações de mercadorias locais para outros países totalizaram US$ 517,4 milhões, um aumento de 44% em relação a 2021. Denarium ressaltou a importância do agronegócio como motor da economia, especialmente em Roraima, e enfatizou a necessidade de um maior envolvimento do Governo Federal e investimentos para impulsionar o setor.
A Prefeitura de Caapiranga, sob a gestão do prefeito Francisco Braz, publicou o registro de preços para compra de materiais didáticos, como borrachas, apontadores, tinta para carimbo e papel A4, totalizando mais de R$2,8 milhões. A ata, assinada em 6 de novembro, terá vigência de 12 meses, com a empresa J.R.N.S Comércio de Produtos Alimentícios Limitada, de Manacapuru, responsável pelo fornecimento dos itens.
A Prefeitura de Manaus vai gastar R$6,8 milhões na compra de goma de tapioca, farinha de tapioca e achocolatado para a merenda escolar. A inclusão do achocolatado gerou polêmica entre nutricionistas. A empresa fornecedora é a Alto Rio Negro Comércio Varejista, e o contrato, válido por 12 meses, já teve R$760 mil empenhados para iniciar as entregas.
Partido de Lula, PT, reforça ideia de censurar as redes sociais. O deputado federal petista Pedro Uczai, de Santa Catarina, protocolou um novo projeto de lei “das fake news” para regulamentar as redes sociais, dando ao governo Lula (PT) poder para criar normas e obrigar as plataformas a colaborarem no combate à desinformação. Segundo a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, o projeto inclui uma agência reguladora para fiscalizar as práticas nas redes sociais e limitar algoritmos que privilegiam conteúdos de ódio e violência.
Casa Branca confirma visita de Joe Biden a Manaus; Lula não estará presente. O presidente dos EUA, Joe Biden, visitará Manaus no próximo dia 17 deste mês para discutir preservação da Amazônia com líderes locais e indígenas. Depois, ele participará do G20 no Rio de Janeiro, onde se encontrará com o presidente Lula para tratar de economia sustentável e temas globais. Biden também confirmou apoio à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, liderada pelo Brasil. As informações foram emitidas pela Casa Branca.
A gestão do prefeito Simão Peixoto, em Borba, está sendo investigada pelo TCE-AM por possíveis irregularidades em um contrato de mais de R$ 8 milhões para compra de combustíveis para duas secretarias. A investigação foi iniciada após uma representação que pediu medida cautelar, aceita pelo tribunal. A prefeitura não respondeu aos esclarecimentos exigidos em cinco dias, resultando na suspensão do contrato e na interdição do pregão, com um prazo de 15 dias para defesa.
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