O senador amazonense se pronunciou na noite desta terça-feira (30) e disse que votará contra o retorno do seguro, e que o governo quer obrigar a população a aceitar
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O senador pelo Amazonas, Plínio Valério (PSDB), criticou e mostrou preocupação, na noite desta terça-feira (30), sobre a possível volta do antigo DPVAT, agora renomeado como Seguro Obrigatório para Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). Ele chamou a proposta de “extorsão”.
Segundo o parlamentar, informou que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) agendou uma sessão extraordinária para a próxima semana, a fim de analisar de debater o projeto de lei do Executivo que propõe a criação do seguro (PLP 233/2023).
O texto estava na pauta da CCJ para esta terça-feira, mas foi adiado devido a um pedido de vista coletiva. Conforme o projeto, o SPVAT será utilizado para pagar indenizações por acidentes. Plínio descreveu a possível reintrodução do seguro como “um fantasma que retorna para assombrar a população”. Ele enfatizou que, além da implementação do novo imposto, o mesmo projeto inclui um aumento de R$ 15 bilhões no limite para despesas da União.
Ele ainda acrescentou que o Governo Federal quer “voltar a ser o pai da população” ao querer obrigar a aceitação de algo que o povo não quer. Ele disse que quando o projeto for colocado em votação, ele votará contra.
“Haja dinheiro! e querendo tirar do bolso do povo cada vez mais, beirando a extorsão. O povo brasileiro não tem mais como sobreviver de tanto imposto que paga […] é um retrocesso trazer o DPVAT “, criticou.
O DPVAT foi abolido durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e a ausência da cobrança não teve um impacto perceptível, conforme destacou o senador, em seu discurso.
Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) reprovaram as contas de 2021 da Câmara Municipal de Jutaí, exigindo que o ex-gestor Everaldo Jaques Costa devolva R$ 20 mil em multas. O relator Mario de Mello apontou várias infrações graves, incluindo déficits não justificados, inadimplências, falta de transparência e irregularidades em licitações. A atual gestão deve corrigir as falhas apontadas e regularizar o portal da transparência.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estará cumprindo agenda em Manaus nesta quarta-feira (4). Para este dia, estavam previstos dois eventos: uma caminhada no Centro de Manaus e um encontro com mulheres no Teatro Manauara. No entanto, a caminhada foi cancelada por motivos de força maior, conforme informado pela assessoria da Coligação Ordem e Progresso. O encontro no Teatro Manauara, às 18h30, permanece confirmado. O ex-presidente Jair Bolsonaro apoia a chapa de Alberto Neto (PL) e Maria do Carmo Seffair à Prefeitura de Manaus.
O procurador de Contas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Ademir Carvalho Pinheiro, faleceu neste domingo (1) aos 56 anos em São Paulo, onde estava internado em um hospital. Ademir ocupava o cargo desde 17 de setembro de 1999. A presidente do TCE-AM, Yara Lins, lamentou o ocorrido em nota. As causas da morte não foram divulgadas.
O deputado Rozenha alertou para um iminente colapso social e econômico no Amazonas devido à seca severa que afeta a região. Rozenha criticou a falta de resposta do governo federal, que, segundo ele, não reconheceu a gravidade da crise. Atualmente, todos os 62 municípios amazonenses estão em estado de emergência, e o apoio federal tem sido insuficiente para enfrentar a situação.
O governador Wilson Lima declarou situação de emergência em todos os 62 municípios do Amazonas devido à estiagem, ampliando um decreto anterior que cobria 20 cidades. Também declarou emergência de saúde pública, com 77,4 mil famílias afetadas e 730 toneladas de alimentos distribuídas. Medidas adicionais incluem purificadores de água e envio de medicamentos.
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