Presidente Nacional do PL condena buscas em gabinete de deputado e diz faltar autoridade de Pacheco no Congresso
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O presidente Nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto chamou de clara perseguição os mandados de busca e apreensão contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), cumpridos pela Polícia Federal na Operação Vigilância Aproximada, nesta quinta-feira (25). Para o cacique do PL, está claro que a relação de proximidade do parlamentar com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria causado a alegada repressão ao delegado federal e ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que teve seu gabinete e apartamento funcional da Câmara dos Deputados vasculhados por investigadores da PF.
“Está claro que mais essa operação da PF de hoje contra o deputado Alexandre Ramagem é uma perseguição por causa do Bolsonaro”, afirmou o líder nacional do PL, em publicação em suas redes sociais.
Valdemar ainda criticou a falta de autoridade do Congresso Nacional e a inércia de seu presidente, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por não reagir à reincidência de buscas em gabinete na Câmara, que também teve como alvo o líder da oposição Carlos Jordy (PL-RJ), na semana passada.
“Esse negócio de ficar entrando nos gabinetes é uma falta de autoridade do Congresso Nacional. Rodrigo Pacheco deveria reagir e tomar providências”, cobrou Valdemar.
Na Operação Vigilância Aproximada, a PF busca provas de suspeitas de ligações de Ramagem com uma organização criminosa que atuou na Abin, espionando autoridades e opositores de Bolsonaro, usando software secreto da agência, sem autorização da Justiça e com interesses pessoais e políticos, no governo do ex-presidente.
Mas o presidente do PL ainda afirmou que a operação de hoje pode acabar elegendo Ramagem com mais facilidade ao cargo de prefeito do Rio de Janeiro.
“Isso é pura perseguição e pode acabar elegendo o Ramagem com mais facilidade no Rio de Janeiro”, concluiu.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
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O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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