O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reagiu às críticas do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à proposta que limita os poderes dos ministros, proibindo decisões individuais que suspendam leis
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reagiu a às críticas do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à proposta que limita os poderes dos ministros, proibindo decisões individuais que suspendam leis. Pacheco enfatizou que não aceita a “tentativa de politização” e a criação de “problemas institucionais”. Segundo ele, a aprovação da PEC não representa “nenhum tipo de enfrentamento” ao Judiciário.
Pacheco esclareceu que a decisão do Senado foi tomada dentro da “atribuição constitucional” de legislar com base em critérios e anseios sociais. Ele sublinhou a “clareza técnica” da proposta, salientando que o objetivo é evitar que a “individualidade de ministros declare a inconstitucionalidade de uma lei”. Para o presidente do Senado, a proposta visa garantir que leis, concebidas pelos representantes do povo, só possam ser declaradas inconstitucionais pelo colegiado do STF.
O presidente do Senado reiterou seu compromisso com as instituições e a democracia, destacando que já defendeu o STF, a Justiça Eleitoral e as urnas eletrônicas em diversos momentos. Contudo, ele ressaltou que isso não significa que as instituições sejam “imutáveis” ou “intocáveis”. Para Pacheco, as instituições, embora fundamentais, não devem se sobrepor à Câmara, Senado e à Presidência da República, e ele enfatizou que o Supremo não deve se tornar “palco e arena política”.
Em suas palavras, “Eu como presidente defendi o Supremo Tribunal Federal, defendi a Justiça Eleitoral, defendi as urnas eletrônicas, defendi os ministros do Supremo Tribunal Federal, defendi a democracia do nosso país, repeli em todos os momentos arguições antidemocráticas, inclusive a que consubstanciou o 8 de janeiro com os ataques que nós sofremos, estivemos unidos nesse propósito, mas isso não significa que as instituições sejam imutáveis, ou sejam intocáveis.”
Confira a entrevista coletiva:
O TRE-AM rejeitou o registro de candidatura de Marquinhos Macil (MDB) para a eleição de prefeito de Apuí, impedindo-o de concorrer. A decisão, tomada em 12 de setembro, baseou-se em irregularidades nas contas de sua gestão e condenação por improbidade administrativa, conforme impugnações apresentadas pelo MP eleitoral, pelo PL e por um candidato a vereador.
Nesta sexta-feira (13), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) sediou o II Encontro Estadual de Controle Interno, promovido com o Conselho Estadual de Controle Interno do Amazonas (Ceciam). O evento focou na melhoria da administração pública e entregou Selos de Integridade a gestores que se destacaram pela adoção de boas práticas no Controle Interno.
O estudo “As Chances de Ser Eleito: Branquitude e Representação Política” revela que homens têm 2,5 vezes mais chances de serem eleitos que mulheres. A pesquisa analisou dados do TSE e destacou que o financiamento e o gênero são os principais fatores que influenciam a eleição, com uma predominância de homens e brancos na Câmara.
O ex-presidente Jair Bolsonaro estará em Manaus no dia 28 de setembro para apoiar a chapa “Ordem e Progresso”, liderada pelo candidato à prefeitura Capitão Alberto Neto (PL) e a vice Professora Maria do Carmo (NOVO). O evento inclui uma carreata e um comício, com mais detalhes a serem divulgados posteriormente. Capitão Alberto Neto pediu que os apoiadores compartilhem a informação e compareçam ao evento.
Na manhã desta terça-feira (10), ocorreram as eleições para os novos gestores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) e do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM). A desembargadora Carla Reis foi aclamada presidente do TRE-AM, e a atual presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha, foi eleita vice-presidente e corregedora do TRE-AM. No TJAM, o desembargador Jomar Fernandes foi aclamado presidente, Airton Gentil foi eleito vice-presidente e Hamilton Saraiva corregedor geral. A posse será no início de 2025, com mandato previsto para o biênio 2025-2027.
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