Em tom apaziguador, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse acreditar na presidência de Omar Aziz e também na importância das Forças Armadas para o Brasil
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Manaus | AM
Nesta quinta-feira (8), o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), se manifestou sobre a polêmica envolvendo o senador Omar Aziz (PSD) e as Forças Armadas. Pacheco declarou que confia na presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, mas que existe respeito entre o Senado, Exército, Aeronáutica e Marinha.
Ainda segundo Pacheco, a comissão vai “desimcumbir” o papel relevante da apuração de responsabilidades. “Que seja com respeito ao regimento, respeito a lei, com respeito a Constituição Federal. Quero externar a minha confiança de alguém que preside Senado no dia a dia. Coloco aqui minha confiança e expectativa, que seja um caminho virtuoso e soluções que a sociedade espera de nós”, afirmou Pacheco.
Conforme o presidente do Senado, o desentendimento entre Omar Aziz e as Forças Armadas foi fruto de uma interpretação errada de uma fala do presidente da CPI da Pandemia e isso foi ressaltado em conversa com o ministro da Defesa, general Braga Netto.
“Ressaltamos a importância do diálogo e do respeito mútuo entre as instituições, base do Estado democrático de direito, que não permite retrocessos. Deixei claro o nosso reconhecimento aos valores das Forças Armadas, inclusive éticos e morais, e afirmei, também, que a independência e as prerrogativas de parlamentares são os principais valores do Legislativo. O episódio de ontem (quarta), fruto de um mal-entendido sobre a fala do colega senador Omar Aziz, presidente da CPI, já foi suficientemente esclarecido e o assunto está encerrado”.
‘Mea culpa’
Nesta quinta-feira, Omar Aziz fez uma ‘mea culpa’ e exaltou os trabalhos das Forças Armadas durante reunião da CPI da Pandemia. Segundo o parlamentar, os militares Eduardo Pazuello (que até algumas semanas atrás era investigado pela comissão), Hamilton Mourão e dentre outros, desenvolveram belos trabalhos na Amazônia Legal, e principalmente, no Amazonas.
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) criticou a proposta de ajuste fiscal do governo Lula, afirmando que ela pode prejudicar a população com aumento de impostos e não resolver os problemas financeiros do país. Ele se opõe à ampliação da isenção do Imposto de Renda sem um debate aprofundado. A proposta inclui aumento da isenção para quem ganha até R$ 5.000 e a criação de uma alíquota de 10% para rendimentos acima de R$ 50 mil.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um inquérito civil para investigar a falta de infraestrutura de mobilidade em Manacapuru, como paradas de ônibus e passarelas. A ação foi baseada em leis federais e em um levantamento que identificou problemas de segurança e mobilidade. A prefeitura tem prazo de dez dias para responder. A promotora destacou a importância da infraestrutura para a qualidade de vida.
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) divulgou que a diplomação dos eleitos de Presidente Figueiredo será no dia 12 de dezembro, no IFAM. Serão diplomados o prefeito Fernandão (PL), o vice Palhano (DC) e 13 vereadores eleitos. A gestão terá início em janeiro de 2025, com um período de transição entre as administrações.
A partir de janeiro de 2025, a taxa de iluminação pública em Manaus terá um aumento de 2,68%, conforme o Decreto nº 6.036. O reajuste afetará a COSIP, cobrada na conta de energia elétrica, e varia de acordo com o consumo. Para consumidores residenciais, o acréscimo será de R$ 2,09, enquanto para imóveis comerciais e industriais, o aumento será mais expressivo, de R$ 13,92.
Uma denúncia aponta um possível direcionamento de licitação para a empresa Hapvida em janeiro deste ano. O vereador Carpê Andrade questionou a falta de transparência no processo e a ausência da publicação do edital no Diário Oficial. Em resposta, o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) abriu uma investigação e avalia a possibilidade de suspender o processo até a conclusão da análise.
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