A obstrução da pauta é uma medida de pressão para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, tomem providências em relação a essas questões
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Após uma série de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que impactaram temas polêmicos como o aborto, deputados e senadores da oposição tomaram a decisão de obstruir a pauta no Congresso Nacional. A obstrução se dá como forma de protesto contra o que eles consideram ativismo judicial por parte do STF.
A gota d’água para essa ação foi o início do julgamento sobre a legalização do aborto, conduzido pela ministra Rosa Weber na última semana. Segundo os parlamentares, questões como essa, assim como o marco temporal e descriminalização das drogas, são temas que deveriam ser discutidos e decididos pelo Legislativo, representando o povo e seguindo o Estado Democrático de Direito.
Os deputados e senadores do Partido Liberal (PL) argumentam que o STF não deve legislar sobre questões que já são regulamentadas por lei, uma vez que cabe ao Congresso Nacional a prerrogativa de criar e modificar a legislação. A obstrução da pauta é uma medida de pressão para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Câmara, Arthur Lira, tomem providências em relação a essas questões.
A obstrução da pauta significa que os parlamentares da oposição utilizarão estratégias para atrasar ou bloquear a votação de projetos e propostas enquanto não houver uma resposta satisfatória por parte das lideranças do Congresso em relação ao ativismo do STF.
A medida evidencia a tensão entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no Brasil e coloca em debate o papel de cada um na formulação e aplicação das leis e políticas públicas do país. A oposição busca, com essa ação, reafirmar o princípio da separação dos poderes e a autonomia do Congresso Nacional na tomada de decisões que afetam a sociedade brasileira.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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