Marina Silva é conselheira honorária do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), uma das cinco organizações investigadas pela CPI
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O senador Plínio Valério, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs no Senado, expressou sua intenção de convocar a ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, para prestar depoimento na comissão. Marina Silva é conselheira honorária do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), uma das cinco organizações investigadas pela CPI. O senador destacou que essas organizações receberam mais de 2 bilhões de reais em recursos e planeja estender as investigações com a convocação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Instituto Socioambiental (ISA). A Comissão deve ser prorrogada até meados de dezembro para continuar com os trabalhos.
“Para você ter uma ideia do montante que essa gente arrecada. Já passou de 2 bilhões de reais durante a existência delas, sendo apenas cinco ONGs. Agora, nós vamos realizar uma diligência em Xapuri, no Acre, para investigar o ICMBio e, em seguida, nos dirigiremos ao Pantanal, onde encontraremos os índios Parecis. São índios que se dedicam ao agronegócio e vivem sem tutela, levando uma vida próspera, ao contrário daqueles que são tutelados por ONGs e enfrentam dificuldades.”, relatou.
“Nós ainda vamos, antes do final, trazer a Marina Silva, o ICMBio e o ISA aqui”, acrescentou o senador.
O diretor Executivo do IPAM, André Guimarães, foi interrogado na CPI das ONG’s nesta terça-feira (17). A Comissão tem o objetivo de investigar a liberação pelo Governo Federal, de recursos públicos para ONGs e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), assim como a utilização por essas entidades, desses recursos.
“O IPAM repete o mesmo discurso das ONGs, fazem tudo bonitinho, preocupados com mudanças climáticas, arrecadam muito dinheiro, gastam 80% entre eles, acham normal aceitar dinheiro da Noruega, da Alemanha, dos Estados Unidos, que poluem o planeta. São eles quem poluem, produzem carvão natural, potássio, o nióbio, o petróleo e queimam suas florestas. Dar dinheiro (referindo-se aos países citados) eles acham isso normal, mas vêm para cá impedir que a gente faça isso”, disse o senador Plínio Valério, que preside a comissão.
Plínio referiu-se à contradição do IPAM, que, segundo o senador, recebe recursos de países que se desenvolveram e, no entanto, atuam contra o desenvolvimento na região Amazônica.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
Pesquisa do Instituto Paraná revela que 38,6% dos brasileiros não simpatizam com nenhum partido político. O PL lidera entre os que têm preferência, com 18,2%, seguido de perto pelo PT, com 18,1%. Siglas tradicionais como MDB e PSDB registraram baixa adesão. O levantamento mostra uma rejeição crescente às legendas e à representação política.
O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
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