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Legislativo - 18 de julho de 2021
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‘Não tenho tempo para ficar batendo boca com o presidente’, dispara Marcelo Ramos

O presidente Jair Bolsonaroculpou, neste domingo (18), o deputado federal Marcelo Ramos, pela elevação do valor do Fundo Eleitoral

Por: Redação
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Manaus | AM

O deputado federal e vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL), se manisfestou neste domingo (18) sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que disse que o parlamentar seria responsável pelo aumento do Fundo Eleitoral.

“Não tenho tempo para ficar batendo boca com o presidente por conta dessas palavras que ele joga ao vento. Mas quero lembrar, com muita serenidade, que quem encaminhou a LDO com previsão de Fundo Eleitoral para o Congresso, foi ele, o governo dele. Quem articulou a votação na Comissão Mista do Orçamento para definir o valor, foram os líderes do governo dele”, falou Ramo em vídeo.

O deputado disse, ainda, que quem articulou a votação em plenário foram os líderes do governo Bolsonaro. “Só presidi a sessão e quero lembrar que não houve protestos pelos líderes do governo, nem pelo líder do partido do governo contra a votação simbólica. E vale lembrar que eu nem voto porque só presidi a sessão. Quem votou a favor foram os filhos dele”, finalizou.

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CONSELHEIRO RÉU

A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.

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INVESTIGAÇÃO NA SEMULSP

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.

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RECESSO DO MPAM

O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.

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