O parlamentar, que era pai do deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), lutava contra um câncer no fígado e estava internado
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Faleceu nesta segunda-feira (27), aos 71 anos, o deputado estadual Otoni Moura de Paulo, conhecido como Otoni de Paula Pai, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O parlamentar, que era pai do deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), lutava contra um câncer no fígado e estava internado no Ambulatório Américas Medical City, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Otoni de Paula Pai teve seu estado de saúde agravado nos últimos dias e, apesar dos esforços médicos, não resistiu. Nas redes sociais, seu filho, o deputado federal Otoni de Paula, compartilhou um relato emocionante sobre os últimos momentos que teve com o pai no centro médico, mencionando a oportunidade que teve de se despedir.
“Que o Senhor nos ajude neste momento difícil. Temos a certeza de que Deus está no controle de todas as coisas. O Deus que está aqui, está lá com o meu pai, minha referência”, escreveu o deputado federal em suas redes sociais.
A notícia do câncer de Otoni de Paula Pai só foi divulgada há cerca de um mês, quando o deputado estadual Samuel Malafaia (PL) solicitou orações para o colega no Plenário da Alerj.
Otoni de Paula Pai, pastor evangélico, iniciou sua trajetória política em 1988, quando foi eleito vereador em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em 2022, foi eleito para a Alerj com 42 mil votos, estando em seu primeiro mandato. Ele também presidia a Comissão de Defesa Civil.
Na manhã desta segunda-feira, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), lamentou a morte do deputado estadual em uma nota oficial e decretou luto de três dias no estado. “Como pastor e parlamentar, devotou, com amor e integridade, sua vida em favor da comunidade e inspirou muitos com sua fé e bondade, deixando para todos um grande ensinamento sobre o verdadeiro espírito de servir”, destacou Castro.
A perda de Otoni de Paula Pai representa um momento de luto e reflexão para a política fluminense, onde ele deixou uma marca de dedicação e serviço à comunidade.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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