Senador protocolou projeto para tentar interromper criação do órgão
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LEGISLATIVO |
O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) quer o fim do “Ministério da Verdade” de Lula. Ele protocolou, na última quarta-feira (8), um projeto de decreto legislativo para tentar parar a criação da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, nome oficial do órgão criado dentro da Advocacia-Geral da União (AGU). As informações são do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.
O objetivo do “Ministério da Verdade” é combater a disseminação de notícias falsas.
“A criação do referido órgão, a pretexto de promover o enfrentamento à desinformação sobre políticas públicas, pode servir de fundamento para a instrumentalização da censura política daqueles que fizerem oposição ao governo”, argumenta Moro, no projeto.
Segundo ele, Lula “extrapolou do seu poder” ao regulamentar por decreto um “tema de grande complexidade como fake news”.
Com informações de Pleno News*
Foto: Divulgação
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões destinados ao programa Pé-de-Meia desencadeou uma reação significativa da oposição, que agora articula pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) retomou as atividades nesta terça-feira, 21, mas adiou para quarta-feira, 22, o julgamento de dois casos de suposta inelegibilidade envolvendo os prefeitos eleitos de Santa Isabel do Rio Negro e Envira.
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