Ocorre, segundo o deputado, que o novo secretário já foi condenado por improbidade administrativa e não pode assumir cargos na administração pública
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Um requerimento apresentado pelo deputado federal Mário Frias (PL), pede a convocação da Ministra da Cultura, Margareth Menezes para prestar esclarecimentos da nomeação do ex-presidente da Fundação Cultura Palmares, Zulu Araújo como Secretário de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura.
Ocorre, segundo o deputado, que o novo secretário já foi condenado por improbidade administrativa e não pode assumir cargos na administração pública.
“O senhor Zulu Araújo respondeu ao processo instaurado pela Controladoria Geral da União (CGU)em 2013 por conta da sua gestão como presidente da Fundação Cultural Palmares, que ele geriu de 2007 a 2010. Nesse processo Zulu foi condenado à sanção por improbidade administrativa em 2015, de modo que essa decisão impede a assunção de novos cargos públicos junto ao governo federal.”, comentou.
Ainda de acordo com Mário Frias, a lei tem que ser cumprida e alguém condenado por improbidade tem que ser urgentemente afastado do cargo.
“É imperioso que a senhora ministra faça esclarecimentos sobre a indicação e a nomeação mencionada alures, sobre pena de termos nomeado um secretário punido por ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da administração pública enquanto agente público e que nos parece ser execrável e condenável.”, ressaltou.
Zulu Araújo foi escolhido para o cargo de Secretário de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura em janeiro deste ano no governo de Lula da Silva (PT).
O prefeito de Tefé, Nicson Marreira (União Brasil), anunciou a contratação de três atrações para a 22ª Festa da Castanha, evento tradicional do município. O anúncio gerou repercussão devido aos altos valores envolvidos.
O prefeito de Belém, Igor Normando (MDB), escolheu uma prima de seu primo, o governador Helder Barbalho (MDB) para ocupar seu secretariado. Normando indicou a vereadora Nayara Barbalho da Cruz para chefiar a Secretaria de Inclusão e Acessibilidade. A prefeitura alega critérios técnicos para a nomeação.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) rejeitou uma ação movida pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), contra o vereador Rodrigo Guedes (PP), que o chamou de “grosseiro” e “corrupto” em um post nas redes sociais. A decisão foi tomada pelo juiz Alexandre Henrique Novaes de Araújo, do 10º Juizado Especial Cível da Comarca de Manaus.
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