Brasília-DF- Em pronunciamento nesta quinta-feira (15), o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse que segmentos da sociedade, “insistentemente”, buscam desestabilizar o governo de Jair Bolsonaro. Para o senador, por força da rejeição ao “jeito de ser” e ao “estilo de gestão “de Bolsonaro, parte da elite e da classe política, de grande parte da mídia e […]
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Brasília-DF- Em pronunciamento nesta quinta-feira (15), o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse que segmentos da sociedade, “insistentemente”, buscam desestabilizar o governo de Jair Bolsonaro. Para o senador, por força da rejeição ao “jeito de ser” e ao “estilo de gestão “de Bolsonaro, parte da elite e da classe política, de grande parte da mídia e de integrantes de instituições e poderes torna-se defensora de um “sistema corrupto”, derrotado nas urnas, em 2018, pelas ‘pessoas de bem’.
— A questão não é meramente de ordem pessoal, ou seja, não está apenas em torno da pessoa do presidente Jair Bolsonaro, mas, mais do que isso, diz respeito às mudanças que seu governo representa para o país. A população brasileira está consciente de que não se trata de um homem perfeito, mas também não é ingênua para, por causa de seu estilo pessoal, rejeitar as mudanças positivas que imprimiu no governo e permitir que volte ao poder os que assaltaram a nação e envergonharam toda a sociedade — declarou.
Para Marcos Rogério, o Brasil, há dois anos e meio, experimenta uma “mudança extraordinária”. Segundo o senador, não há comprovação de qualquer caso de corrupção envolvendo o governo federal. Ainda segundo ele, a oposição, na CPI da Pandemia, tenta atribuir ao Executivo ilegalidades em torno de um contrato de compra da vacina Covaxin, mas “nenhum centavo de real” sequer saiu dos cofres públicos.
— O Brasil deixou de se iludir com as embalagens que escondiam mentira e corrupção e preferiu apostar na transparência, valorizando mais o conteúdo — disse, referindo a Bolsonaro.
*Agência Senado
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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