O ex-deputado errou a insinuar que Amom Mandel não havia questionado o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy.
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O ex-deputado federal, Marcelo Ramos (PSD), ironizou o atual representante da Câmara Federal pelo Amazonas, Amom Mandel (Cidadania-AM), ao descrever qual seria o papel de um parlamentar, insinuando que o político não havia contestado o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, em evento do RenovaB, na última quarta-feira (8). No entanto, Amon desmentiu Ramos, e publicou o vídeo nas redes sociais, onde mostra o momento em que questiona Appy no evento.
“O deputado federal não é comentarista político, deputado federal quando vê alguém atacando a Zona Franca tem que levantar a voz, contestar, confrontar, convencer outras pessoas e apresentar uma estratégia de defesa do nosso modelo e, consequentemente, dos empregos dos amazonenses. A função da bancada será fundamental e eu espero que eles tenham grandeza pra isso”, afirmou Ramos.
Acontece que Amom publicou um vídeo onde ele questiona Appy, indagando se ele estava autorizado a contradizer os compromissos firmados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), uma vez que ambos se comprometeram com as vantagens comparativas da Zona Franca de Manaus (ZFM).
O silêncio de Ramos
Enquanto esteve em Brasília, Marcelo Ramos foi um ferrenho opositor do governo Jair Bolsonaro, e um dos principais defensores das vantagens competitivas da Zona Franca de Manaus (ZFM), quando foram editados decretos que reduziam o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Após 40 dias do novo governo, a Suframa segue sem superintendente oficial, e a ZFM segue sendo sistematicamente ignorada nas duas propostas de reforma tributária que estão no Congresso. O ex-deputado Marcelo Ramos não tem mais se manifestado sobre a situação da Zona Franca, mas é apoiador de primeira ordem do governo Lula.
A Prefeitura de Bonfim, sob o comando de Romualdo Feitosa (Republicanos), firmou contrato de R$ 706.999,92 com a União Empreendimentos LTDA para a locação de uma retroescavadeira e um caminhão caçamba. O contrato, assinado em 6 de março de 2025, tem validade de um ano e atende à Secretaria Municipal de Urbanismo, Paisagismo e Limpeza Urbana. A empresa, fundada em 2014 e registrada em Boa Vista, possui atividades secundárias como manutenção de máquinas e construção de edifícios.
O prefeito de Juruá, Ilquer Cunha, enfrenta investigações por possível abuso de poder econômico nas eleições. O caso está na Zona Eleitoral de Juruá, sob o juiz Danny Rodrigues Moraes. O prazo para a defesa se encerra na próxima semana, conforme o Diário Oficial do TRE-AM. Se as irregularidades forem confirmadas, Cunha pode sofrer penalidades, incluindo multas ou até a cassação do mandato.
A prefeita de Manacapuru, Valciléia Flores Maciel, nomeou familiares do novo secretário de Administração, João Luiz de Souza França Filho, para cargos na gestão municipal. Seus filhos, Gustavo Gabryel e Luan Matthaus, foram designados para funções na Semad. Além disso, José Lucas Tavares assumiu a direção do hospital da cidade, enquanto sua irmã, Jackeline Tavares, tornou-se chefe de gabinete da prefeita. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do município.
A federação entre União Brasil e PP está prestes a ser oficializada, consolidando um dos blocos mais fortes do Congresso. No Amazonas, o grupo do governador Wilson Lima comandará a aliança, que terá maior tempo de TV e um dos maiores fundos partidários do país. O deputado Fausto Jr. destacou que a meta é eleger três deputados federais e um senador. Wilson Lima, fortalecido, deve disputar o Senado e influenciar sua sucessão estadual, ampliando sua articulação para 2026.
A votação do relatório sobre o pedido de impeachment do governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas), foi adiada nesta terça-feira (18) após um pedido de vistas do deputado Jorge Everton (União). O parlamentar explicou que a Comissão Especial da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), responsável por analisar a denúncia por crime de responsabilidade contra o governador, ainda aguarda informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR), que foram solicitadas em fevereiro.
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