Tanto Marcelo Ramos quanto Serafim Corrêa repudiaram a forma como o presidente Jair Bolsonaro se referiu ao ex-prefeito de São Paulo, Bruno Covas
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Manaus | AM
O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL), e o deputado estadual Serafim Corrêa (PSB) saíram em defesa do ex-prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB-SP), – morto em maio deste ano – que foi atacado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta segunda-feira (2).
De acordo com Marcelo Ramos, Bolsonaro tratou a memória de Bruno Covas de forma irônica. “A fala desrespeitosa do presidente Bolsonaro, ironizando o ex-prefeito Bruno Covas, que lutou pela vida com a dignidade dos fortes, mostra que ele não é só um presidente ruim, ele é um ser humano ruim”, disse o deputado federal, por meio das redes sociais.
Já nesta terça-feira (3), o deputado Serafim Corrêa também se solidarizou com a família de Covas, durante sessão no plenário Ruy Araújo, da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM).
Sobre Covas, Bolsonaro disse que, apesar de estabelecer as medidas na capital paulista, o ex-prefeito foi assistir à final da Libertadores, no Maracanã, no Rio de Janeiro, com o filho, durante a pandemia. “Um fecha São Paulo e vai para Miami (Dória). O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai ver Palmeiras e Santos no Maracanã. Esse é o exemplo…”, falou Bolsonaro.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
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