Seis dois oito parlamentares foram a favor da matéria do governo federal, que isenta de Imposto de Renda quem ganha apenas R$ 2,8 mil reais
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A maioria dos deputados federais do Amazonas na Câmara Federal votou contra a proposta que viabilizava a isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) para quem ganha até R$ 5 mil.
Conforme a votação, seis dos oito deputados da bancada do estado votaram contra a medida, sendo eles: Adail Filho (Republicanos), Amom Mandel (Cidadania), Átila Lins (PSD), Saullo Vianna (União Brasil), Sidney Leite (PSD) e Silas Câmara (Republicanos). Neste caso, eles foram a favor da matéria do governo federal, que isenta de Imposto de Renda quem ganha apenas R$ 2,8 mil reais.
Já o deputado Alberto Neto (PL) votou favorável pela isenção para até R$ 5 mil.
O deputado Pauderney Avelino (União Brasil) esteve ausente da votação.
A oposição protestou em plenário e tentou aprovar emenda que elevasse a faixa de isenção de IR para o patamar maior.
Vale lembrar que a promessa do presidente Lula (PT) na campanha foi isentar deste imposto quem recebia até R$ 5 mil mensais.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
O TCE-AM deu cinco dias para que o prefeito de Parintins, Mateus Assayag (PSD), se manifeste sobre a contratação da empresa J E D Gestão de Projetos sem licitação. A denúncia, feita por Brena Dianná (União Brasil), aponta ausência de justificativa técnica, valor acima do limite legal e que a empresa foi criada um mês antes da assinatura do contrato. A Corte pode anular o ato e adotar medidas legais.
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O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) determinou a suspensão imediata do pregão eletrônico nº 016/2025 da Prefeitura de Manacapuru. A decisão foi tomada após representação da empresa Perfil Saúde, que apontou exigências excessivas no edital, como a apresentação de documentos de todos os médicos, ferindo a nova Lei de Licitações. O relator entendeu que há risco de prejuízo ao erário
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