Ao que tudo indica, nesta semana, haverá uma nova eleição para escolha do futuro conselheiro do Tribunal de Contas (TCE-AM) e o agraciado seria justamente o ainda presidente da ALE-AM, deputado Josué Neto
Venha fazer parte do nosso grupo do Whatsapp e receba em primeira mão as notícias do momento!
Manaus | AM
O grupo político formado por 16 deputados que mudaram a constituição do Estado em minutos, no dia 3 deste mês, para eleger Roberto Cidade presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), a partir de 2021 prepara uma nova manobra, tão ‘relâmpago’ para esta semana. No fim de semana, planejaram antecipar a eleição para escolha do futuro conselheiro do Tribunal de Contas (TCE-AM) e o agraciado seria justamente o ainda presidente da ALE-AM, deputado Josué Neto.
A vaga no cargo vitalício de conselheiro, que garante para o resto da vida um dos maiores salários do serviço público, é o pagamento exigido por Josué Neto pelo empenho dele na eleição de Roberto Cidade. E Josué, caso alcance o objetivo, substituirá o próprio pai, Josué Filho, que se aposenta da Corte de Contas, em 2021 , pela idade limite de 75 anos, imposta pela legislação vigente.
Além de Josué, o grupo teria um mentor político ávido pelo poder, que apesar de ter sido rejeitado pelo eleitorado de Manaus, nas últimas eleições, já não consegue mais viver longo do governo. Esse político, que se reelegeu recentemente para um longo mandato, tenta, colocar soldados no comando da ALEAM e em demais instituições de influência política estadual, voltar para o Palácio da Compensa.
O primeiro objetivo foi conseguido. A eleição do deputado Roberto Cidade, homem de confiança, filho do empresário Orlando Cidade, que já foi deputado estadual, e que nas gestões desse mentor político oculto, desfrutou de vantajosos contratos públicos.
O segundo objetivo do político, que não se importa com os métodos para alcançar o poder, está em curso. Com mesmo modus operandi, acionou um grupo de prefeitos para também ter, em rédias curtas, o comando da Associação Amazonense de Municípios (AAM). Na última sexta-feira passada (11), em uma votação ‘relâmpago’, elegeram o prefeito de Manaquiri, Jair Souto. Porém, a Justiça suspendeu a eleição.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
A Corte Especial do STJ tornou réu o conselheiro do TCE/AM, Ari Moutinho Júnior, por crime de injúria contra a conselheira Yara Amazônia Lins, atualmente presidente do TCE. O caso se refere a outubro de 2023, quando Yara Lins registrou denúncia após ser ofendida e ameaçada por Moutinho Júnior antes da eleição para a presidência do Tribunal. Moutinho Júnior responde a processo que pode resultar em pena de até seis meses de detenção. O ministro relator afirmou que o incidente faz parte de um contexto de disputas políticas e tensões pessoais dentro do Tribunal.
A SEMED assinou dois termos aditivos somando R$ 13,1 milhões para a manutenção e limpeza de sistemas de esgoto em escolas e unidades administrativas. O primeiro contrato, prorrogado por 12 meses, recebeu acréscimo de 24,10%, totalizando R$ 3,4 milhões para estações de tratamento. O segundo, para limpeza de tubulações e fossas, teve acréscimo de 24,99%, somando R$ 9,7 milhões. Ambos os contratos serão executados pela empresa Esgotec Serviços de Transportes Ltda.
O Ministério Público do Amazonas (MPAM) abriu um Procedimento Preparatório para investigar possíveis irregularidades na locação de imóveis pela SEMULSP, que seriam utilizados como galpões para cooperativas de catadores. A SEMULSP não respondeu a solicitações anteriores, e o prefeito David Almeida foi acionado. O MPAM requisitou dados detalhados dos contratos de locação, incluindo beneficiários e condições, para garantir a transparência nas contratações.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) definiu o recesso ministerial de 20 de dezembro de 2024 a 6 de janeiro de 2025, com atividades administrativas e judiciais em regime de plantão. Durante o período, serão atendidos apenas casos urgentes, e os prazos processuais estarão suspensos. O funcionamento dos setores e a escala de servidores serão organizados em rodízio, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.
Deixe um comentário