Gayer disse que há um certo desespero da mídia em ver a prisão de Bolsonaro, sem se preocupar com as decisões do governo do presidente Lula
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Diante o noticiário da imprensa, pela visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Goiás, onde recebeu o título de cidadão goiano, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), fez discurso em sua rede social criticando a cobertura da mídia e diz que o “jornalismo passa vergonha e é obrigado a apagar Fake News”.
Gayer faz referência ao noticiário que definiu o evento como “esvaziado”e após repercussão de imagens corrigiu o texto passando a chamá-lo de evento lotado por apoiadores.
Ele também cita o caso em que a revista Veja publicou que o advogado de Mauro Cid, Cezar Bittencourt, havia afirmado que o ex-ajudante de Bolsonaro iria confessar a venda das joias e entrega de dinheiro ao ex-presidente.
Houve a correção do advogado que declarou que o veículo (Veja) teria cometido um erro ao publicar o noticiário, pois não constava menções relacionadas às joias.
“A Veja mentiu falando que o Cid ia confessar. Toda a imprensa fez plantão achando que o Bolsonaro iria ser preso,” relatou.
De acordo com o parlamentar há um certo desespero da mídia em ver a prisão de Bolsonaro, sem se preocupar com as decisões do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Foto Internet
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
Em oitiva da CPI de São Luiz do Anauá, a servidora Raimara Andrade revelou ter recebido ordens para suspender ao menos três processos licitatórios regulares durante a gestão do ex-prefeito James Batista. Segundo ela, a ordem partiu do pregoeiro Ivo Cantanhede. O caso envolve um convênio estadual de 2024 para compra de medicamentos. A CPI investiga o desvio dos recursos para empresas ligadas a obras inacabadas e aprovou a quebra de sigilo bancário das empresas TCM e União.
O reajuste da tarifa de ônibus para R$ 6 em Manaus gerou críticas da oposição ao prefeito David Almeida (Avante). Parlamentares, como Rodrigo Guedes (PP), chamaram o aumento de “marretada” e o compararam a uma traição de Judas. Rodrigo Sá (PP), Capitão Carpê (PL) e Coronel Rosses (PL) também protestaram contra o aumento, que não veio acompanhado de melhorias no serviço. A Prefeitura anunciou descontos para usuários do PassaFácil, estudantes e, futuramente, beneficiários do CadÚnico.
Um inquérito da Polícia Civil do Amazonas investiga um grupo de mulheres ligadas ao Grupo Chibatão por suspeita de estelionato, fraude documental, ocultação de patrimônio e outros crimes. Entre as investigadas estão a advogada Erisvanha Ramos, sua filha Isabele Simões, a arquiteta Jéssica de Almeida e a estudante Thays Oliveira. Segundo a PC-AM, o grupo agia de forma coordenada, com divisão de tarefas e uso de terceiros em operações societárias e patrimoniais.
O Ministério Público Eleitoral pediu à Justiça da 7ª Zona de Abaetetuba a cassação dos mandatos da prefeita Francineti Carvalho (MDB) e da vice Edileuza Muniz (PT), por abuso de poder político e econômico. O processo pode se estender até 2026. Caso a cassação seja aceita, as gestoras poderão recorrer à instância superior, o que pode adiar o desfecho da ação.
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