Manaus-AM- A deputada estadual Joana Darc (PL) apresentou o Projeto de Lei Nº 225/2020 que visa garantir tratamento isonômico à população negra no contexto do enfrentamento de pandemias e epidemias no estado do Amazonas, mas só teve a apreciação favorável da deputada Therezinha Ruiz (DEM), Nejmi Aziz (PSD) e o deputado Saulo Viana (PTB), além […]
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Manaus-AM- A deputada estadual Joana Darc (PL) apresentou o Projeto de Lei Nº 225/2020 que visa garantir tratamento isonômico à população negra no contexto do enfrentamento de pandemias e epidemias no estado do Amazonas, mas só teve a apreciação favorável da deputada Therezinha Ruiz (DEM), Nejmi Aziz (PSD) e o deputado Saulo Viana (PTB), além da própria Joana Darc.
“Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade. O ensinamento, proferido pelo filósofo grego Aristóteles, há mais de dois mil anos, parece que ainda não foi inteiramente compreendido. “Dar direitos iguais não é tratar todo mundo igual. É você colocar aquela pessoa que está em condição de desigualdade e garantir meios para que ela se equipare à média de todo mundo. Por que, quando a gente faz um projeto para garantir a igualdade, por exemplo, das mulheres, das pessoas com deficiência, da pessoa negra, das pessoas que são gays, lésbicas, quer dizer que não pode mais fazer projeto para esses segmentos?”, argumentou a parlamentar.
Originado de demandas apresentadas por movimentos sociais e motivado por denúncias de falta de isonomia, dificuldade de acesso e precarização do atendimento de saúde à população negra no enfrentamento da pandemia, o projeto visa estabelecer medidas de garantia da atenção integral e humanizada à população negra, que vem sendo particularmente afetadas pela pandemia de coronavírus no Brasil, como mostram estudos, pesquisas e dados divulgados recentemente.
“Se a gente for pensar que todo mundo é igual e que não precisa de lei para que a gente possa equiparar as igualdades, a gente está indo contra o que a Constituição Federal. Pelo menos, na minha opinião (pessoal), mas na parte técnica e jurídica, como advogada que sou. É por isso que existem as leis, para garantir direitos, igualar as pessoas, igualar as políticas públicas. A gente precisa sim garantir direitos, e a gente garante direitos a partir de projeto de lei”, apontou a deputada ao defender o direito ao tratamento isonômico, princípio básico presente na Constituição Federal.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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