O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) afirmou que esse pedido tem o carimbo da “nova esquerda, da esquerda derretida, e de pessoas que já estão caindo no ostracismo político”
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Manaus | AM | Agência Câmara
Deputados governistas foram à tribuna do Plenário da Câmara, nesta quinta-feira (1°), para criticar o ‘superpedido’ de impeachment apresentado por parlamentares em ato realizado, nesta quarta-feira (30). No documento, opositores acusam o presidente Jair Bolsonaro de 23 crimes de responsabilidade, unindo os mais de cem pedidos já apresentados por partidos e instituições desde o início do mandato.
O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) afirmou que esse pedido tem o carimbo da “nova esquerda, da esquerda derretida, e de pessoas que já estão caindo no ostracismo político”. “Não tem fundamento, não tem crime de responsabilidade. E eles se agarraram em diversas questões que são levantadas pela extrema imprensa, por grande parte da imprensa, pela oposição, falando de supostos casos de corrupção que sequer houve uma investigação para comprová-los”, disse. Ele afirmou que Bolsonaro será reeleito em 2022.
Já o deputado Neucimar Fraga (PSD-ES) afirmou que as denúncias sobre supostas irregularidades na compra de vacinas por intermediários são “um caso mínimo”. “Defendo que tudo tenha que ser investigado, agora querem fazer um superpedido de impeachment para um governo que, com quase mil dias, não tinha nem uma denúncia de corrupção e as que surgiram citam terceiro, quarto escalão, nem um ministro envolvido”, disse.
O deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) disse que o superpedido é “uma ação de marketing” e afirmou que Jair Bolsonaro virou “o grande inimigo” da nova esquerda e da mídia. “Precisam tirar Bolsonaro porque de alguma forma ele mexeu com interesses de todos eles, não permite a eles o que os governos de esquerda permitiram antes. Quanto mais eu conheço os inimigos de Bolsonaro, mais bolsonarista me torno”, disse.
Afastamento
A oposição, no entanto, saiu em defesa do afastamento de Bolsonaro. A líder do Psol, deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), afirmou que os bolsonaristas estão defendendo “um governo corrupto fazendo uso de teses falaciosas”. “A corrupção, aliás, não é algo novo neste governo. A corrupção neste governo, que se elegeu com discurso falacioso da anticorrupção, mentiroso, está lá na rachadinha, nas mansões da família”, disse.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) afirmou que as manifestações convocadas para o dia 3 de julho vão demonstrar a insatisfação contra a gestão atual. “Nós não queremos mais este governo, a sociedade não quer mais, as pesquisas mostram isso. Não adianta ficar fazendo mexidas pequenas na economia. As pessoas estão morrendo de fome, as pessoas estão morrendo sem emprego, as pessoas estão morrendo de Covid. E esta Casa precisa investigar”, defendeu.
Já o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que há provas de crimes de Bolsonaro. “O principal desses crimes é o crime contra a saúde pública, porque o governo fez a opção de ser aliado da pandemia, porque negou a ciência e o resultado foi que perdemos mais de 500 mil vidas, mortes que poderiam ser evitadas. Estamos falando de vidas, perdas irreparáveis”, afirmou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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