Manaus | AM O Coronel Menezes (Patriota) declarou que irá disputar uma vaga no Senado Federal e que Omar Aziz (PSD) merece ser “aposentado imediatamente”. Menezes ficou em 5º lugar nas eleições de 2020 para o cargo de Prefeito de Manaus e agora mudou seu foco para o cenário Federal. O Site O Poder procurou […]
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Manaus | AM
O Coronel Menezes (Patriota) declarou que irá disputar uma vaga no Senado Federal e que Omar Aziz (PSD) merece ser “aposentado imediatamente”. Menezes ficou em 5º lugar nas eleições de 2020 para o cargo de Prefeito de Manaus e agora mudou seu foco para o cenário Federal.
O Site O Poder procurou a assessoria do Coronel para ele esclarecer seus interesses políticos na eleição de 2022 para Senador da República. Em resposta, Menezes afirmou que atualmente no Senado não tem nenhum representante do Amazonas que realmente “brigue” ou “defenda” os interesses da população do Amazonas.
Na última eleição para o senado em 2018, o ex-deputado Luiz Castro (REDE) teve mais de 550 mil votos, mas acabou sendo derrotado pelo então senador Eduardo Braga (MDB). O coronel quando questionado sobre uma possível disputa contra o parlamentar, disse que não vê problema em disputar com ele.
“Respeito muito o ex-deputado Luiz Castro e soube que ele está fazendo tratamento médico e que talvez não dispute as eleições de 2022. Entretanto, se vier não vejo problema em disputar com ele ou outro nome. Meu nome será mais uma opção para essa disputa e quem vai decidir será a população do meu Estado.”, disse o Coronel.
Menezes afirmou que desconhece outro candidato da Direita que vá disputar a única vaga do Senado e dispara que ele é o verdadeiro candidato com o ‘DNA bolsonarista’. “Você pode ter certeza, que se for da vontade da população e do presidente Jair Bolsonaro, eu irei colocar meu nome à disposição nesta disputa. Como reafirmei nas eleições de 2020, volto a reiterar que sou o único candidato realmente que tem o DNA bolsonarista, soldado e alinhado com o presidente.”, afirmou o candidato de Bolsonaro.
O Coronel tem tido uma agenda política bem apertada com várias viagens aos interiores do AM para ouvir a população. Foto: Reprodução
Quando questionado sobre querer logo a vaga no Senado e não de deputado Federal para começar sua atuação em Brasília, disse que o Senado é extremamente importante para o Amazonas e que ele não vê os representantes do Estado “brigando” ou “defendendo” os interesses.
“Como não tenho conchavos políticos, pretendo realmente fazer essa diferença e buscar o melhor pelo Amazonas. É inadmissível você caminhar pelo interior do Amazonas, como venho fazendo, e ver que pouco ou nada mudou. As pessoas clamam por mudanças e nosso Estado pode e deve ter o melhor, aproveitando e valorizando todas as suas potencialidades.”, disse o militar que está fazendo uma verdadeira caminhada pelos interiores do Amazonas nos últimos dias.
E para finalizar, ele disse que quer fortalecer a base do Governo Bolsonaro no Senado, mas principalmente fazer mais pela população do Amazonas. “Temos um Estado com muitas potencialidades mas pouco valorizado por conta dessa política nefasta que governa o Amazonas por muitas décadas. Sou o novo nome, uma pessoa técnica e preparada que quer contribuir para o crescimento do Estado.”, finalizou Menezes.
Durante uma entrevista pelo “Foco no Fato”, o Coronel afirmou que é inadmissível que o estado do Amazonas não tenha um representante no Senado que não esteja alinhado e seja fiel ao presidente Jair Bolsonaro. “Braga apenas pensa na candidatura ao governo, Plínio faz uma oposição branda e Omar Aziz é o típico político que presa ser aposentado imediatamente”, disse o militar.
Menezes lembra que o senador Omar é envolvido em escândalos como a “Maus Caminhos” e a maior operação contra a corrupção brasileira, a “Lava Jato” e diz que é inadmissível ele ainda ser presidente no congresso da Comissão de Segurança Pública e ironizou dizendo que “de crime ele realmente entende bastante”.
O secretário da Casa Civil do Amazonas, Flávio Antony, participou em Roma do Fórum IAmazonia, representando o governador Wilson Lima. Ele destacou a importância de cuidar das pessoas que vivem na floresta e defendeu o acesso à internet e à água potável para as comunidades amazônicas. Antony citou ações do governo, como os programas Guardiões da Floresta e Escola da Floresta. “Ninguém se importa mais com a floresta do que o nosso povo”, afirmou. O evento segue até sexta-feira com debates sobre bioeconomia e justiça climática.
O PL 342/2025, do deputado Roberto Cidade (UB), torna obrigatória a notificação à polícia sobre o uso de dados em golpes cibernéticos no Amazonas. A proposta visa agilizar a identificação dos autores e proteger os cidadãos. Segundo a SSP-AM, os crimes cibernéticos cresceram 53,9% de 2023 a 2024. A notificação deverá ser feita em até 48 horas por operadoras, bancos, redes sociais e outras plataformas, contendo dados, descrição e indícios dos casos.
Segundo o Paraná Pesquisas, Lula enfrenta queda nas intenções de voto há 20 meses, caindo de 48% em agosto de 2023 para 40,4% em abril de 2025. Enquanto isso, Bolsonaro cresceu de 38,5% para 46% no mesmo período. A virada ocorreu em março de 2024. Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas também apresentaram alta, chegando a 45% e 43,4%, respectivamente. Em todos os cenários, Lula segue em queda, apesar das mudanças na comunicação do governo.
Alfredo Nascimento, presidente do PL no Amazonas, afirmou que ainda não há definições sobre as vagas de vice e segunda candidatura ao Senado na chapa de 2026. Ele destacou que a construção do grupo político será feita com base em afinidades ideológicas. Também ressaltou a pré-candidatura de Maria do Carmo Seffair ao governo como prioridade do PL e disse que vai colocar sua experiência à disposição para ajudá-la a ser governadora.
A Prefeitura de Novo Aripuanã firmou dois contratos que somam R$ 1,89 milhão para compra de mobiliário ao complexo administrativo, apesar de denúncias de abandono na rede municipal de ensino. Os contratos foram assinados com empresas de Manaus e gerenciados pela Secretaria de Administração. O MPAM apura problemas como falta de merenda, transporte escolar e insumos nas escolas, além de possíveis irregularidades em concurso público da gestão.
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