O vereador Marcelo Serafim (PSB) criticou a conduta do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), que insiste ter o comando na Câmara de Manaus
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O vereador Marcelo Serafim (PSB) criticou a conduta do prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), que insiste ter o comando na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Marcelo Serafim, que já foi líder do prefeito no Poder Legislativo Municipal, revelou a grande investida de David Almeida para acomodar vereadores que integram a sua base aliada nas Comissões Técnico-Legislativas da Casa. O bloco que corresponde ao chefe do Executivo Municipal teve direito a indicação de todas as 22 presidências das comissões.
Após não ter conseguido emplacar o seu indicado, vereador Elan Alencar (Pros) na presidência da CMM, o prefeito travou uma nova batalha no parlamento e saiu fortalecido.
“Havia um posicionamento: Ganhamos a eleição da presidência da casa e as comissões foram divididas igualitariamente, 11 para o grupo do vereadores que apoiaram a candidatura do prefeito e 11 para o grupo dos vereadores que apoiaram a candidatura do presidente Caio André. Houve movimentos externos à Câmara, algumas lideranças foram trocadas, e o prefeito conseguiu reverter o jogo aqui dentro. O grupo ligado a ele ficou com todas as comissões, praticamente.”, comentou Marcelo Serafim.
O parlamentar lamentou o modo empregado pelo prefeito, que, conforme Marcelo, acaba por dividir o parlamento. “Isso não une o parlamento. Pelo contrário, aumenta ainda mais a divisão. Mas essa é a conduta do prefeito David Almeida, o que a gente lamenta.”
Por fim, Serafim, que chegou a ir para o Avante, mas voltou para o seu partido histórico (PSB), explicou que o seu posicionamento é de independência, não de oposição. “Vamos continuar trabalhando para mostrar nos próximos dois anos que a Câmara precisa estar unida, defendendo os interesses da cidade.”, afirmou.
Foto: Reprodução Internet
O STF aceitou, por unanimidade, a denúncia contra Jair Bolsonaro e ex-integrantes de seu governo por tentativa de golpe após as eleições de 2022. O relator Alexandre de Moraes destacou provas de crimes nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Ministros como Cármen Lúcia reforçaram a necessidade de proteger a democracia. Entre os denunciados estão Ramagem, Garnier e Braga Netto. O processo seguirá com direito de defesa, podendo resultar em condenação ou absolvição.
A Prefeitura de Manicoré firmou contratos de mais de R$ 10 milhões com a Plastiflex Empreendimentos para serviços de infraestrutura. A empresa, já investigada pelo MPAM por contratos suspeitos, terá um ano para executar obras de pavimentação, drenagem e manutenção do abastecimento de água. O TCE-AM apontou falhas em prestações de contas anteriores da Plastiflex, incluindo prejuízo de R$ 4 milhões em Novo Aripuanã.
O TCE-AM determinou que o prefeito de Manaus, David Almeida, preste esclarecimentos sobre sua viagem ao Caribe durante o Carnaval, após denúncia do vereador Coronel Rosses (PL) sobre possíveis pagamentos por empresas contratadas pela Prefeitura. A polêmica gerou revolta popular e divisão na Câmara, que rejeitou um pedido formal de explicações. A Prefeitura tem cinco dias úteis para apresentar documentos, sob risco de bloqueio de contratos e penalizações.
A Câmara Municipal de Manaus aprovou o PL nº 119/2025, autorizando a Prefeitura a contratar um financiamento de R$ 145,8 milhões junto ao BNDES. Os recursos serão aplicados na modernização da Semef, incluindo unificação de unidades fiscais, melhorias em infraestrutura e criação do Plano Municipal de Dados Abertos. O projeto teve 29 votos a favor e 10 contra, com oposição de vereadores como Rodrigo Guedes (PP) e Zé Ricardo (PT).
A maioria dos deputados da bancada do Amazonas na Câmara Federal deve votar favoravelmente ao Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Dos oito parlamentares do estado, cinco são a favor, um é contra, dois estão indecisos e um é contrário. A proposta precisa de 257 votos para ser aprovada. Atualmente, 210 deputados já declararam apoio, 92 são contra e 207 ainda não se posicionaram.
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