Vereador por duas vezes e deputado estadual por um mandato, o radialista e advogado afirma ter muito a contribuir com a capital
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Conhecido pela população amazonense pelo forte trabalho voltado à Defesa e Direito do Consumidor, o ex-deputado estadual Álvaro Campelo divulgou ser pré-candidato a vereador de Manaus pelo Partido Progressistas (PP). O anúncio foi realizado por meio de um vídeo publicado, nesta sexta-feira (24), em suas redes sociais.
Campelo explicou que possui a experiência necessária para enfrentar os problemas que Manaus sofre na mobilidade urbana, no saneamento básico, de desemprego, entre tantos outros. Ele passou pelo poder legislativo municipal duas vezes, sendo eleito vereador em 2012 e reeleito em 2016. Em 2018, assumiu como deputado estadual, permanecendo até dezembro de 2022 no cargo.
Mesmo com experiência, o radialista e advogado afirmou no vídeo não ser nenhum “Salvador da Pátria”, mas sim alguém que sabe a importância de contribuir com a sua cidade e compreende a necessidade da população ter bons representantes no parlamento legislativo municipal.
“Tenho 12 anos de vida pública, pautada em defender causas como o Direito do Consumidor, aprovando leis como a ‘Lei do Troco’ [Lei Estadual Nº. 5.099/2020], que beneficia diretamente o povo do Amazonas. Temos, ainda, ações como a ‘Caravana da Cidadania’, levando serviços essenciais a comunidades da capital e do interior, além da destinação de emendas para a formação de jovens pelo Programa Decolar. Portanto, posso contribuir muito para o crescimento de Manaus na qualidade de vereador”, destacou.
Mesmo antes do período eleitoral, Campelo está percebendo uma disputa bastante “acirrada” entre pré-candidatos ao executivo e legislativo municipal nas redes sociais. No entanto, ele torce para que em breve as pautas sejam somente de ideias e projetos, e não para assuntos pessoais eleitoreiros, porque ninguém e, principalmente a população, não ganha nada com essas desavenças. Paralelo a isso, ele pontuou que “o cidadão precisa cobrar firmemente dos seus representantes uma atuação combativa em prol da cidade de Manaus”.
*Com informações da assessoria de comunicação
O governador Wilson Lima divulgou o balanço da Operação Estiagem 2024, que impactou mais de 200 mil famílias no Amazonas. Foram distribuídas mais de 3 mil toneladas de cestas básicas e medicamentos. O estado combateu mais de 24 mil incêndios e aplicou R$ 211,4 milhões em multas. Além disso, realizou dragagem de rios e instalou portos provisórios em Itacoatiara. O pagamento do Auxílio Estadual foi antecipado, beneficiando 300 mil famílias.
A Controladoria-Geral da União (CGU) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares entre 2020 e 2024, a pedido do ministro Flávio Dino. A apuração inclui emendas PIX e repasses feitos durante os governos Bolsonaro e Lula, envolvendo políticos de diversas legendas. O ministro da CGU, Vinícius Marques, destacou a prioridade em esclarecer o destino dos recursos após reunião com Lula.
Cerca de 44 municípios do Amazonas realizarão a diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de 2024 entre novembro e dezembro. As datas, definidas pelos juízes eleitorais, estão previstas entre 25 de novembro e 19 de dezembro. O restante dos municípios terá as datas divulgadas em breve. O Amazonas utiliza um sistema eletrônico para emissão e validação dos diplomas, emitidos somente após a confirmação dos dados dos candidatos.
O MPF cobrou providências dos governos Lula e Helder Barbalho após um megaincêndio destruir metade da Terra Indígena Anambé, no Pará. Indígenas estão desalojados e combatem as chamas com recursos limitados. O MPF solicitou ao Ibama, Corpo de Bombeiros e Funai ações emergenciais para conter o fogo, assistência à comunidade e investigação sobre uma possível origem criminosa em fazenda vizinha.
O presidente Lula declarou que Nicolás Maduro “é um problema da Venezuela, não do Brasil”, após ser questionado por Jorge Kajuru sobre ignorar o presidente venezuelano. Lula afirmou que não questionará a Suprema Corte da Venezuela e mantém sua posição de não intervenção. O governo venezuelano classificou o veto do Brasil à entrada da Venezuela no BRICS como “agressão” e publicou uma mensagem ameaçadora nas redes sociais.
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