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‘É o melhor baba ovo que já vi na vida’, dispara Alberto Neto contra Menezes
O deputado respondeu a um comentário de Menezes onde ele diz que Alberto Neto iria “desistir nas convenções”
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MANAUS – O pré-candidato a prefeito de Manaus, deputado federal Alberto Neto (PL) chamou, nesta sexta-feira (25), o ex- colega de partido, Coronel Menezes (PP), de “baba ovo”. A crítica veio após Menezes dizer, em comentário, que o deputado “iria desistir nas convenções”.
“O Menezes é o melhor baba ovo que eu já vi na vida, olha. Tenho falta, né, porque seria um grande apoiador, que até ontem estava me apoiando, e eu era o cara, aí o outro dia já não é mais”, declarou o bolsonarista.
A declaração foi dada durante entrevista à Onda Digital, nesta quarta-feira. Na ocasião, o parlamentar falou sobre um comentário que Menezes deixou em uma publicação de lançamento de pré-candidatura, onde ele diz que Alberto Neto iria desistir ainda nas convenções.
“Alberto Neto vai desistir nas convenções. Não tem tamanho para continuar, aposto com qualquer pessoa. Os interesses dele são outros” em seguida ele responde um internauta: “Deixa de ser pato, teu candidato vai desistir nas convenções, se liga no acordo”, escreveu Menezes.
Ainda na declaração, Alberto Neto disse que não sabe de onde Menezes tirou a ideia e, brincou com a situação: “Não sei, acho que ele perdeu tanto cabelo pensando nisso que ficou careca. Não sei de onde ele está tirando isso, mas a nossa candidatura está firmada”, declarou.
Os dois trocam farpas desde que Menezes foi expulso da sigla e em seguida, Alberto Neto ser anunciado como nome escolhido para disputar a Prefeitura de Manaus, sendo o candidato da direita na capital amazonense. Menezes, por usa vez, é pré-candidato a vereador, pelo Parido Progressistas.
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O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
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