Manaus-AM | Por: Redação Na manhã dessa quarta-feira (27), o deputado estadual João Luiz (REPUBLICANOS), que também é presidente da Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, disse durante sessão ordinária da Aleam, que a empresa Amazonas Energia continua realizando cortes em residências e prejudicando não apenas a população manauara, mas também […]
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Manaus-AM | Por: Redação
Na manhã dessa quarta-feira (27), o deputado estadual João Luiz (REPUBLICANOS), que também é presidente da Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, disse durante sessão ordinária da Aleam, que a empresa Amazonas Energia continua realizando cortes em residências e prejudicando não apenas a população manauara, mas também do interior como em Parintins, Barreirinha e Iranduba.
Segundo o parlamentar, a concessionária de energia, está sendo negligente perante a lei que ampara os inadimplentes que sejam do setor residencial contra o corte de energia durante a pandemia de Covid-19 e ainda mais com os decretos que visam deixar mais as pessoas em casa, mas desaceleram o comercio popular.
“Nós orientamos os moradores de ligar para a polícia no momento em que os colaboradores da empresa estiverem realizando o corte, para que a polícia venha fazer com que a empresa venha exercer a lei. […] Tem pessoas que estão se tratando da Covid em casa, que tem seu cilindro de oxigênio e toda uma estrutura, e vem a empresa e corta a energia, isso é um absurdo”, disse Luiz.
Ainda segundo o parlamentar, conforme as reclamações que chegam no setor de Defesa do Consumidor, tem comércios do setor essencial, que estão fechados, mas com o atraso de pagamento de contas da empresa, a Amazonas Energia em questão de poucos dias já estão nos estabelecimentos e realizam o corte, sem nenhum parecer.
“Peço para que os amigos parlamentares, apreciem esse projeto que irá beneficiar e muito os proprietários de comércios essenciais de que seus estabelecimentos não tenham sua luz cortada em plena pandemia”, finalizou o deputado.
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, em primeira discussão, os Projetos de Lei 467 e 468/2024, que propõem o aumento salarial dos vereadores de R$ 18 mil para R$ 26 mil, além de reajustes para o prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. A proposta foi votada por 36 vereadores a favor e 5 contrários. A emenda do vereador Rodrigo Guedes, que estabelecia requisitos de presença para o pagamento integral, foi rejeitada pela CCJR. Agora, os projetos seguirão para a segunda votação.
O Amazonas atingiu, até novembro de 2024, um marco histórico nas importações, com US$ 14,9 bilhões, superando o total de 2023 (US$ 12,6 bilhões). A previsão é de alcançar US$ 16 bilhões até o fim do ano, o melhor resultado dos últimos sete anos. O crescimento é atribuído à força da economia regional e à competitividade dos produtos da Zona Franca de Manaus (ZFM), que agregam valor ao mercado interno. As exportações também apresentam crescimento, com projeção de superar os US$ 922,6 milhões de 2023. Os resultados refletem no desenvolvimento industrial e na geração de empregos.
O TCE-AM multou a prefeita de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolfo, por irregularidades em dispensas de licitação, envolvendo contratações de escritórios jurídicos para recuperação de royalties da ANP. O Tribunal apontou falta de transparência e descumprimento de normas legais. A decisão foi divulgada em 6 de dezembro de 2024.
O ministro Alexandre de Moraes autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a comparecer à missa de sétimo dia pelo falecimento da mãe de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, em Mogi das Cruzes (SP), na próxima segunda-feira (9). A autorização foi solicitada pela defesa de Bolsonaro devido à proibição de contato com Valdemar por conta das investigações da Operação Tempus Veritatis. Bolsonaro está com o passaporte retido e proibido de sair do país por causa das investigações relacionadas à suposta tentativa de golpe e alegada venda irregular de joias.
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