Manaus-AM- Em pronunciamento na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Adjuto Afonso (PDT), ressaltou a sanção da Lei nº 14.161/2021, pelo Governo Federal, que torna permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O parlamentar, que preside a Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e […]
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Manaus-AM- Em pronunciamento na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Adjuto Afonso (PDT), ressaltou a sanção da Lei nº 14.161/2021, pelo Governo Federal, que torna permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O parlamentar, que preside a Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais (Frempeei), aposta nas vantagens da Lei para fomentar o setor.
“Esse programa hoje é definitivo, o presidente sancionou a lei. O Pronampe conta com recurso dos bancos oficiais, mas também pode ser dos bancos particulares, com valor em torno de R$ 25 bilhões em empréstimos, que vai melhorar as atividades dos empreendedores, produtores e comerciantes. A taxa é boa e pode ser paga em até 48 parcelas com carência, e eu estou confiante que aqui no Amazonas essas linhas de crédito vão chegar até essas pessoas gerando emprego e renda”, disse o deputado.
De acordo com informações da Agência Senado, o programa deve conceder pelo menos R$ 5 bilhões em crédito a micros e pequenas empresas, e tal valor pode chegar a R$ 25 bilhões, dependendo da participação de bancos públicos e privados.
O Pronampe foi proposto pelo Senado, sendo criado em 2020, pela Lei nº 13.999, visando auxiliar pequenas e médias empresas em dificuldades por conta da pandemia de Covid-19. Os empréstimos são feitos com juros reduzidos, subvencionados através do Fundo Garantidor de Operações (FGO).
Só no ano de 2020, cerca de meio milhão de empreendedores foram beneficiados pelo Pronampe, com mais de R$ 37 bilhões em empréstimos, fator que incentivou a alteração na Lei para que o programa se tornasse permanente.
*Com informações da assessoria de comunicação
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou que não pautará o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, mesmo que os 81 senadores apoiem o pedido. A oposição conseguiu as 41 assinaturas necessárias, mas Alcolumbre reafirmou que não levará o tema ao plenário. A pressão da oposição também envolvia a anistia aos condenados dos atos de 8 de janeiro e a PEC que acaba com o foro privilegiado. O presidente da Câmara, Arthur Lira, não firmou acordo para avançar as pautas.
A CPI do Asfalto, proposta pelo deputado Delegado Péricles (PL) na Aleam, corre risco de perder apoio antes mesmo de ser instalada. Cristiano D’Ângelo (MDB) e Comandante Dan (Podemos) já sinalizaram retirar suas assinaturas. Nos bastidores, Abdala Fraxe (Avante) articula para enfraquecer a comissão. Se as assinaturas caírem abaixo do mínimo de dez, a investigação pode ser arquivada. A CPI busca apurar irregularidades nas obras de pavimentação em Manaus, motivada por denúncias da população.
Carta enviada ao presidente Lula aponta falhas no transporte de pacientes e medicamentos pelas comunidades Yanomami, prestado pela empresa da deputada Helena da Asatur e seu marido. Denúncias incluem exclusão da coordenação local e contratos de R$ 270 milhões, sendo R$ 96 milhões sem licitação. A empresa nega irregularidades e garante atuação legal.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou que os médicos que acompanham Jair Bolsonaro visitem o ex-presidente durante sua prisão domiciliar, sem necessidade de aviso prévio, desde que cumpram as medidas cautelares. A defesa listou os profissionais permitidos, entre eles o cirurgião Cláudio Birolini e o cardiologista Leandro Echenique. Moraes determinou que, em caso de internação médica urgente, a Justiça deve ser informada em até 24 horas, com comprovação. O uso de celulares e gravações está proibido durante as visitas, sob risco de medidas judiciais.
A Justiça Eleitoral do Pará determinou a cassação dos diplomas de dois vereadores eleitos no município de São João de Pirabas, em decisão que reconhece fraude à cota de gênero nas eleições municipais de 2024. A sentença, assinada pelo juiz Antônio Carlos de Souza Moitta Koury, atendeu parcialmente à ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) proposta pelo Ministério Público.
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