Manaus-AM- Em pronunciamento na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Adjuto Afonso (PDT), ressaltou a sanção da Lei nº 14.161/2021, pelo Governo Federal, que torna permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O parlamentar, que preside a Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e […]
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Manaus-AM- Em pronunciamento na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Adjuto Afonso (PDT), ressaltou a sanção da Lei nº 14.161/2021, pelo Governo Federal, que torna permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O parlamentar, que preside a Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais (Frempeei), aposta nas vantagens da Lei para fomentar o setor.
“Esse programa hoje é definitivo, o presidente sancionou a lei. O Pronampe conta com recurso dos bancos oficiais, mas também pode ser dos bancos particulares, com valor em torno de R$ 25 bilhões em empréstimos, que vai melhorar as atividades dos empreendedores, produtores e comerciantes. A taxa é boa e pode ser paga em até 48 parcelas com carência, e eu estou confiante que aqui no Amazonas essas linhas de crédito vão chegar até essas pessoas gerando emprego e renda”, disse o deputado.
De acordo com informações da Agência Senado, o programa deve conceder pelo menos R$ 5 bilhões em crédito a micros e pequenas empresas, e tal valor pode chegar a R$ 25 bilhões, dependendo da participação de bancos públicos e privados.
O Pronampe foi proposto pelo Senado, sendo criado em 2020, pela Lei nº 13.999, visando auxiliar pequenas e médias empresas em dificuldades por conta da pandemia de Covid-19. Os empréstimos são feitos com juros reduzidos, subvencionados através do Fundo Garantidor de Operações (FGO).
Só no ano de 2020, cerca de meio milhão de empreendedores foram beneficiados pelo Pronampe, com mais de R$ 37 bilhões em empréstimos, fator que incentivou a alteração na Lei para que o programa se tornasse permanente.
*Com informações da assessoria de comunicação
O texto-base da Reforma Tributária (PLP 68/2024) foi aprovado na CCJ do Senado e segue para votação no plenário. O projeto substitui cinco impostos por três: CBS (federal), IBS (estadual e municipal) e imposto seletivo (federal). O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), acolheu mais de 600 emendas e debateu mudanças, como a isenção de impostos para bolsas de educação e a suspensão temporária de IBS e CBS para produtos agropecuários destinados à exportação. A alíquota dos combustíveis será definida pela Receita Federal e Comitê Gestor. O relator também incluiu isenção de impostos para medicamentos de diabetes e ajustou a descrição do pão francês na cesta básica.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é o nome mais forte para enfrentar o presidente Lula em 2026, caso Jair Bolsonaro não esteja na disputa. Os resultados foram: Michelle Bolsonaro (21%), Pablo Marçal (18%), Tarcísio de Freitas (17%), Simone Tebet (10%), Ratinho Júnior (7%), Romeu Zema (4%) e Ronaldo Caiado (3%). A maioria (52%) defende que Lula não tente a reeleição. A pesquisa ouviu 8.598 pessoas entre 4 e 9 de dezembro, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de confiança.
O prefeito interino de Carauari, José Cardoso Viana, firmou um contrato de R$ 1,5 milhão com a empresa Rios Produções e Eventos Ltda. para realizar eventos, incluindo montagem de estrutura e shows pirotécnicos. O contrato, firmado a menos de um mês do fim do mandato, gerou questionamentos sobre a transparência e o momento do gasto. A empresa tem capital social de R$ 500 mil, menor que o valor do contrato.
A desembargadora Nélia Caminha Jorge suspendeu a decisão que obrigava a Prefeitura de Manaus a repassar R$ 10,3 milhões à Câmara Municipal. A suspensão foi baseada em documentos que comprovam a correção dos repasses, incluindo o Fundeb. O caso segue em análise judicial, após a ação movida pelo presidente da CMM, Caio André (União Brasil).
A Prefeitura de Tefé, sob a gestão de Nicson Marreira (União Brasil), firmou um contrato emergencial de R$ 4,5 milhões para aquisição de material didático escolar. O contrato chama a atenção pelo fato de ter sido assinado com a empresa Alelo Instituição de Pagamento, especializada em benefícios corporativos, sem histórico no setor de educação, gerando questionamentos sobre a adequação e capacidade da empresa para atender à demanda.
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