Manaus | AM | Por Redação Preocupado com a escassez cada vez mais acentuada de profissionais de saúde para o combate à Covid-19, nesta fase roxa da pandemia no Amazonas, o deputado Belarmino Lins (PP) vai encaminhar expedientes a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) solicitando a antecipação […]
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Manaus | AM | Por Redação
Preocupado com a escassez cada vez mais acentuada de profissionais de saúde para o combate à Covid-19, nesta fase roxa da pandemia no Amazonas, o deputado Belarmino Lins (PP) vai encaminhar expedientes a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) solicitando a antecipação da colação de grau para os alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, para atuarem exclusivamente na luta contra o coronavírus.
Segundo o parlamentar, em 2020 as duas Universidades anteciparam a colação dos formandos dos respectivos cursos por considerarem a excepcionalidade da situação de pandemia vivida pelo Estado na capital e no interior. Na época, a UEA antecipou a formatura de 79 médicos, 28 enfermeiros e 21 farmacêuticos.
A exemplo do que aconteceu em 2020, o deputado entende que as Universidades poderão antecipar a colação de grau dos formandos deste ano, permitindo que os concludentes das áreas de Medicina, Enfermagem, Assistência social e Fisioterapia possam ser contratados, em caráter emergencial, para atender as demandas de saúde neste momento de pandemia na capital quanto no interior.
“Devido ao quadro atual – argumenta Belarmino -, essas Universidades poderão repetir o exemplo do ano passado. Aqueles alunos que já estejam concluindo o processo de internato e estágio, e que estejam prontos para o exercício profissional de médico, enfermeiro, etc, poderão ter suas formaturas antecipadas, receberem seus certificados e se habilitarem perante os respectivos Conselhos para serem contratados, em regime temporário, para atuar imediatamente na luta contra a pandemia”.
Pesquisa AtlasIntel divulgada em 8 de julho aponta que 51,8% dos brasileiros reprovam o governo Lula (PT), enquanto 47,3% aprovam e 0,9% não souberam responder. Os dados mostram manutenção da tendência de desaprovação, semelhante ao levantamento anterior, de maio. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre 27 e 30 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O presidente da CMM, vereador David Reis (Avante), é investigado pelo TCE-AM por suposto nepotismo, após denúncia anônima apontar a nomeação de sua tia, Aldenizia Rodrigues Valente, como diretora de Contabilidade da Casa. A prática violaria a Súmula Vinculante nº 13 do STF. A denúncia também aponta possível improbidade administrativa. O caso já havia sido citado em 2021, quando a servidora afirmou ter qualificação e mais de 20 anos de serviço público.
Os vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) entram em recesso parlamentar nesta quarta-feira (9/7), antecipando a pausa que começaria oficialmente em 16 de julho. A decisão foi viabilizada por sessões extraordinárias realizadas em junho, que compensaram as sessões ordinárias previstas para julho. Com isso, o plenário ficará sem atividades na última semana antes do recesso, e a previsão é que os trabalhos legislativos sejam retomados em 4 de agosto.
O governo federal já gastou cerca de R\$1,15 trilhão em 2025, segundo o Ga\$to Brasil, projeto da CACB e da Associação Comercial de SP. Somando estados e municípios, o total ultrapassa R\$2,6 trilhões — R\$600 bilhões a mais que a arrecadação do ano. O Impostômetro indica receita de pouco mais de R\$2 trilhões até agora. A iniciativa busca dar transparência aos gastos públicos e incentivar o controle social das contas. As informações são do jornalista Cláudio Humberto.
O Senado aprovou o projeto que amplia de 513 para 531 o número de deputados federais. A proposta, que segue para nova análise da Câmara, busca redistribuir as cadeiras com base no Censo de 2022. O relator, Marcelo Castro, garantiu que não haverá aumento nos gastos públicos, exceto nas emendas parlamentares. Estados como Amazonas, Pará e Santa Catarina devem ganhar novas vagas.
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