Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa Como forma de garantir a segurança higiênica para mulheres de baixa renda ou em situação de extrema pobreza, a deputada Alessandra Campêlo (MDB) protocolizou nesta quinta-feira (12) um Projeto de Lei (PL) que institui e define diretrizes para a Política Pública da Dignidade Menstrual. O […]
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Manaus | AM | Com informações da assessoria de imprensa
Como forma de garantir a segurança higiênica para mulheres de baixa renda ou em situação de extrema pobreza, a deputada Alessandra Campêlo (MDB) protocolizou nesta quinta-feira (12) um Projeto de Lei (PL) que institui e define diretrizes para a Política Pública da Dignidade Menstrual.
O Projeto visa quebrar tabus relacionados à menstruação, além de promover a universalização do acesso a todas as mulheres aos protetores menstruais higiênicos.
A falta de acesso aos protetores ou a condições adequadas para utilizá-los é outro grande fator enfrentado de modo que passou a ser comum a utilização do termo “pobreza menstrual”, um problema global de falta de acesso ao saneamento básico e desigualdade social, indo além da falta de dinheiro para a compra dos produtos de higiene adequados.
Assim, os indivíduos mais vulneráveis a esses problemas são as pessoas em situação de rua, que vivem em abrigos, em situação de pobreza e que estão encarceradas, tornando uma verdadeira questão de saúde pública. No Brasil estima-se que 23% das meninas entre 15 a 17 anos não tem condições financeiras para adquirir produtos seguros para usar durante a menstruação.
“Esse é um processo natural do nosso corpo, mas que muitas mulheres de baixa renda ou em situação de extrema pobreza não têm condição de acesso aos cuidados básicos que isso demanda. Meninas deixam de frequentar a escola, mulheres precisam lidar com o estigma da menstruação e muitas colocam a saúde em risco ao recorrerem a soluções improvisadas como retalhos de pano, jornais e até mesmo miolo de pāo durante o período menstrual, o que pode ocasionar infecções urinárias e vaginais”, disse.
Outro ponto destacado pela parlamentar é a forma errônea como protetores menstruais são tributados no Brasil, onde os produtos são considerados itens supérfluos, o que aumenta o custo de fabricação e consequentemente o preço final.
“Em nosso país 34% do valor pago em absorventes femininos é de impostos federais e estaduais, o que é um absurdo. Não podemos fechar os olhos para esse problema e tudo o que envolve. Esse é um tabu que precisa ser quebrado para que avancemos. Higiene é um direito básico”, completou.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) suspendeu o Pregão Eletrônico nº 002/2025 da Prefeitura de Presidente Figueiredo, município localizado a 107 quilômetros de Manaus. A medida cautelar foi aceita após representação protocolada por Cristiane Silva Castro, que denunciou possíveis irregularidades na licitação voltada à contratação de serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de Caracaraí está sendo investigada pelo Ministério Público de Roraima (MP-RR) por suspeita de sobrepreço em um contrato no valor de R$ 655 mil. O objeto da contratação é a organização e execução de eventos pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária. A investigação tem como base o Pregão Presencial nº 90003/2024, que resultou na contratação da empresa Projetar Equipamentos e Soluções Eireli, sediada em Boa Vista
A Prefeitura de Tabatinga vai gastar R$ 5,4 milhões para construir um ginásio coberto no município. A empresa contratada para a obra, TMN Engenharia Eireli, foi investigada pela Polícia Federal (PF) por suspeita de desvio de recursos do Fundeb em 2021, durante a Operação Magüta. O contrato foi firmado ainda na gestão do ex-prefeito Saul Bemerguy, em janeiro de 2024, com valor inicial de R$ 4.392.448,79
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, rejeitou neste domingo o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para adiar as audiências com testemunhas no processo que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) admitiu uma representação com pedido de medida cautelar contra a Prefeitura de Presidente Figueiredo por possíveis irregularidades no Edital de Credenciamento nº 007/2025. O documento foi protocolado por Kesia Silva dos Santos e tem como alvo a contratação de serviços médicos especializados no município.
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