Manaus-AM | Com informações da Assessoria de Comunicação A nova onda da Covid-19 no Amazonas sobrecarregou a rede pública e privada de saúde, limitando a capacidade de atendimento aos infectados. Por falta de leitos, além da transferência para outros estados, muitos pacientes têm realizado o tratamento em casa para se curar da doença. Preocupada com […]
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Manaus-AM | Com informações da Assessoria de Comunicação
A nova onda da Covid-19 no Amazonas sobrecarregou a rede pública e privada de saúde, limitando a capacidade de atendimento aos infectados. Por falta de leitos, além da transferência para outros estados, muitos pacientes têm realizado o tratamento em casa para se curar da doença.
Preocupada com o cenário, a deputada Mayara Pinheiro Reis (PP) protocolou o Requerimento 042/2021 que solicita ao Estado que custeie as despesas de fornecimento de cilindros de oxigênio aos pacientes que estão em tratamento residencial. O número de pessoas infectadas aumentou exponencialmente sem que o sistema de saúde consiga se adequar para atender a todos e consequentemente receba novas internações.
“Diante deste cenário crítico, muitas pessoas têm sido impedidas de serem tratadas nas unidades públicas de saúde, as levando a buscar tratamento em casa. Por este motivo, especialmente pensando na isonomia entre os pacientes, proponho que o Poder Executivo arque com os custos de oxigênio para pacientes em tratamento residencial contra o coronavírus”, justifica no pedido.
Além disso, a deputada também protocolou o Requerimento 040/2021 que pede o retorno do “Melhor em Casa”, um programa voltado para prevenção e tratamento de doenças e de reabilitação realizadas em domicílio, por equipes multiprofissionais. No contexto da pandemia, o atendimento serviria para acompanhar os pacientes com sintomas leves, tentar impedir a evolução grave do quadro de saúde e reduzir a necessidade de internações hospitalares. Em caso de internação, liberar leitos para pacientes em estado mais avançado da doença.
“É de suma importância o retorno do Programa, em caráter de urgência, para atender pacientes com sintomas leves ou mesmo assintomáticos, e assim reduzir o tempo de internação hospitalar, mas que necessitam de cuidados sistemáticos, podendo ser realizados em casa”, defendeu.
Pela primeira vez desde 2022, petistas e bolsonaristas aparecem empatados em apoio popular, com 35% cada, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 10 e 11 de junho. A queda dos petistas coincide com a crescente reprovação ao governo Lula, enquanto o apoio a Bolsonaro se mantém estável, mesmo após seu julgamento no STF. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 136 cidades do país, com margem de erro de dois pontos percentuais.
A Prefeitura de Manaus contratou, sem licitação, a empresa MIRAX Segurança LTDA. por R$ 20,7 milhões para serviços de vigilância armada e desarmada. A dispensa se baseia na nova Lei de Licitações, alegando situação emergencial. O contrato visa proteger bens públicos e garantir o funcionamento dos órgãos municipais. A empresa é sediada em Manaus e atua desde 2019 no setor de segurança privada.
O Banco Central elevou a Selic para 15% ao ano, maior nível desde 2006, visando conter a inflação persistente. A medida, porém, encarece o crédito, reduz o consumo e pode comprometer o crescimento econômico. O BC projeta um PIB de 1,9% em 2025, abaixo da estimativa de 2,2% do mercado. A alta da taxa pode pressionar ainda mais a atividade econômica no país.
O conselheiro Josué Cláudio, do TCE-AM, deu prazo de cinco dias úteis para que a Câmara de Manaus se manifeste sobre possíveis irregularidades na tramitação da LDO 2026. A representação, feita pelo vereador José Ricardo, aponta ausência de audiências públicas. O pedido de medida cautelar foi negado inicialmente. A decisão está publicada no Diário Oficial nº 3574, de 16 de junho.
A Prefeitura de Manaus recuou da tentativa de aprovar o Projeto de Lei nº 242/2025, que tornaria obrigatório o uso do cartão PassaFácil por idosos no transporte coletivo. A proposta foi retirada da pauta pelo líder do prefeito, vereador Eduardo Alfaia, após críticas no plenário. Parlamentares de diversos partidos chamaram o projeto de retrocesso. O Executivo justificou a medida como forma de combater fraudes, mas reconheceu a necessidade de mais diálogo.
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